quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

SINDICATO DOS DONOS DE POSTOS DO ACRE DIZ QUE APOIA REDUÇÃO DE IMPOSTOS PARA BARATEAR A GASOLINA

Sindicato dos donos de postos do Acre diz que apoia redução de impostos para baratear a gasolina
06 de Fevereiro de 2020 


Após o anúncio do presidente Jair Bolsonaro (SEM PARTIDO) de que vai derrubar impostos federais sobre combustíveis se os governadores "zerarem" o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Sindicato dos Postos de Combustível do Acre (SINDEPAC) diz que é favorável a medida em todas as esferas tanto federal, estadual quanto municipal.

“O Sindicato entende que essa é a única forma de conseguir baixar os preços para os consumidores. A alta carga tributária no país acaba comprometendo o desenvolvimento da economia, onerando empresários, diminuindo a geração de empregos e prejudicando a população em geral. A redução dos impostos proposta pelo presidente Jair Bolsonaro é vista com bons olhos por todos os Sindicatos do setor no Brasil”, informou o sindicato via nota distribuída hoje (06) aos jornais.

Para Bolsonaro, a culpa pela alta da gasolina não pode ser responsabilidade apenas do Executivo federal. O mandatário quer que os estados topem reduzir a arrecadação a fim de forçar a derrubada do preço na bomba. "Olha o problema que eu estou tendo com combustível. Pelo menos a população já começou a ver de quem é a responsabilidade. Não estou brigando com governadores. O que eu quero é que o ICMS seja cobrado no combustível lá na refinaria, e não na bomba. Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias, mas na bomba não baixou nada", declarou o presidente.

A nota assinada pela presidente SINDEPAC, Karyenne Machado, e enviada aos jornais afirma ainda que “essa isenção significa diminuir cerca de metade do preço da gasolina, por exemplo. O imposto estadual (ICMS) representa aproximadamente 30% desse valor. Já impostos federais (Cide, Pis e Cofins) representam 20%. Sem eles, o consumidor poderia sentir uma considerável melhora de preços nas bombas. Na ausência dessas medidas, os postos de combustíveis (bem como a população) continuam reféns da pesada carga tributária”.

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