terça-feira, 28 de outubro de 2025

CLIMATISTA QUESTIONA DADOS SOBRE IMPACTO HUMANO E APONTA INTERESSES POR TRÁS DE ALERTAS AMBIENTAIS

De acordo com o climatologista com mais de 60 anos de experiência, professor Alexandre Molion, as atividades humanas ocupam cerca de 6% da área terrestre. Ele explica que esse percentual se refere às áreas urbanizadas e de infraestrutura diretamente construídas pelo ser humano, como cidades, estradas, indústrias, portos e outras obras civis.

Molion argumenta que essa ocupação relativamente pequena dificilmente seria suficiente para provocar mudanças drásticas no clima global ou aumentar significativamente os níveis de poluição da Terra. Em sua avaliação, muitas informações relacionadas às causas e consequências das mudanças climáticas estariam sendo divulgadas de forma distorcida, movidas por grupos com interesses econômicos e políticos.

Como exemplo, o climatologista cita o caso do ambientalista e ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, que em 2010 anunciou que o nível do mar subiria dois metros em menos de dez anos devido ao aquecimento global. Pouco tempo depois, entretanto, Gore teria comprado uma residência à beira-mar, o que, para Molion, contradiz o próprio discurso alarmista sobre o tema.

Molion também destacou que os Estados Unidos e a China estão entre os maiores responsáveis pela emissão de poluentes no planeta, mas, segundo ele, pouco se vê campanhas efetivas desses países voltadas à preservação ambiental e redução de impactos climáticos.

Para o pesquisador, é necessário que o debate sobre o meio ambiente seja baseado em dados científicos e não em narrativas políticas, garantindo que a população tenha acesso a informações corretas e equilibradas sobre o tema.

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