terça-feira, 1 de junho de 2021

GOVERNO FORMALIZA CONTRATO COM FIOCRUZ PARA VACINA DE OXFORD


AFundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou hoje (1º) contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca para a produção de vacina contra a covid-19 totalmente fabricada no país. O contrato formaliza processo já iniciado de compartilhamento de inovações pela AstraZeneca em consórcio com a Universidade de Oxford com a Fiocruz.  

No ano passado, o governo assinou um contrato preliminar de encomenda tecnológica que fixou parâmetros para a aquisição de doses da vacina Oxford/AstraZeneca e para a transferência de tecnologia à Fiocruz, que passou a atuar como uma parceira no consórcio.

(Brasília - DF, 01/06/2021) Assinatura do Contrato de Transferência de Tecnologia da Vacina para Covid-19 desenvolvida por Oxford, comercializada pela AstraZeneca e produzida no Brasil pela Fiocruz.
Fotos: Alan Santos/PR
Governo formaliza contrato com Fiocruz para vacina de Oxford – Alan Santos/PR
O 1º lote de doses da Oxford/AstraZeneca foi importado. Em seguida, a Fiocruz passou a fazer o envase e finalização do processo a partir do recebimento dos ingredientes farmacêuticos ativos (IFAs) vindos do exterior, no caso da China.

De acordo com a fundação, a estrutura de fabricação já recebeu certificado de boas práticas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A fase seguinte é o treinamento e preparação do IFA a ser produzido no Brasil, o que deve ocorrer em junho.
Testes
Esses insumos elaborados no Brasil passarão por testes junto a AstraZeneca para aferir se eles garantem a qualidade, segurança e eficácia necessárias da fórmula original do imunizante.

Em seguida, será preciso submeter a documentação sobre o novo processo produtivo à Anvisa para que a agência autorize a alteração no registro da vacina já obtido, que conta com as informações dos IFAs fabricados no exterior.

A previsão da Fiocruz é que a fabricação das primeiras vacinas totalmente nacionais ocorra a partir de outubro.

Avanço da vacinação
Na cerimônia de assinatura, realizada na sede do Ministério da Saúde, o titular da pasta, Marcelo Queiroga, informou que até o momento foram entregues pela parceria entre Fiocruz e Oxford/AstraZeneca 47 milhões de doses. Pelo contrato, seriam disponibilizadas mais 50 milhões de doses.

“Com o avanço da vacinação, demos início à vacinação dos professores. Diante da ameaça de novas variantes, começamos a vacinação de portos e aeroportos. Com mais de 600 milhões de doses encomendadas, nosso objetivo é oferecer até o fim do ano vacinação para toda a população do país”, disse Queiroga.  

Conforme o painel de vacinação do Ministério da Saúde, ainda estão previstas 20,9 milhões de doses em junho, 36,9 milhões para o 3º trimestre e 110 milhões de doses para o 4º trimestre do ano, totalizando 210,4 milhões de doses contratadas de diferentes laboratórios.

Copa América
O presidente Jair Bolsonaro aproveitou a cerimônia de assinatura para falar sobre a disposição do governo federal de realizar a Copa América no Brasil após a desistência da Argentina. Ele argumentou que outras competições sul-americanas estão ocorrendo, como Libertadores e Eliminatórias da Copa do Mundo e declarou que “ao que tudo indica” o torneio ocorrerá no Brasil.

“Acabamos com 1ª Fase da Libertadores. Foram 80 jogos sem problema nenhum. Começamos eliminatórias da Copa sem problema nenhum. No que depende do governo federal, seguindo os mesmos protocolos, estávamos em condição de realizar a Copa”, afirmou Bolsonaro.

Hoje o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) enviou ofício ao presidente do Fórum de Governadores, Wellington Dias (Piauí), questionando a realização da Copa América no Brasil.

“Como os grandes eventos revelam-se extremamente importantes para a disseminação do vírus e determinam a necessidade de medidas extremas dos gestores para tentar conter a doença em seus territórios, este Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Conass entende absolutamente inoportuna e desaconselhável a realização de quaisquer campeonatos esportivos capazes de propiciar vários pontos de aglomeração, mesmo que os estádios não recebam torcida, sob pena de termos um agravamento ainda maior da situação epidemiológica no país”, diz o documento.

COVID-19 FAZ MAIS UMA VÍTIMA EM CAXIAS

Morreu na manhã desta terça-feira, 1º de junho, aos 92 anos, o aposentado Raimundo Nonato Conceição, pai do desportista e servidor publico municipal, Zé Paulo, que é lotado no setor de tributação da Prefeitura de Caxias. 
O aposentado foi infectado pelo novo coronavírus. Ele estava internado há 15 dias no Hospital Macroregional, mas não conseguiu vencer a doença. 

O corpo do trabalhador rural aposentado foi sepultado às 17h de hoje, no cemitério da Trizidela. 

Seu Raimundo Conceição era morador da Rua Sanharó, na Trizidela. 

Ele deixa sete filhos (todos do sexo masculino), dezesseis netos, cinco bisnetos e muitos admiradores. 

Aos familiares e amigos, nossos sentimentos.

Fonte:Irmão Inaldo

BRASIL PERDEU MAIS DE 40 MIL LEITOS DO SUS NA ERA PT, APONTA ESTUDO

Levantamento divulgado em 2018 pela Confederação Nacional dos Municípios aponta que o Brasil perdeu, em dez anos, mais de 41 mil leitos hospitalares no SUS. O estudo foi feito com base em dados do próprio Ministério da Saúde.

Em 2008, o total de leitos na rede pública era de 344.573. Em 2018, o total chegava a 303.185. Já os leitos classificados como não SUS, aumentaram de 116.083 em 2008 para 134.380 em 2018. As informações foram publicadas pela EBC.

O sistema de saúde brasileiro passou de 460.656 leitos em 2008 para 437.565 em 2018, totalizando 23.091 leitos a menos, equivalente a seis leitos fechados por dia durante um período de dez anos.

“O estudo mostra comportamentos diferentes, comparando quantidades de leitos SUS e não SUS. Enquanto o primeiro teve mais fechamentos que habilitações, o segundo grupo mostrou um aumento de aproximadamente 18.300 unidades. Isso significa que os leitos públicos diminuíram mais drasticamente”, diz a reportagem.

Ainda de acordo com a pesquisa, em 2008, o Brasil contava com 2,4 leitos SUS e não SUS para cada mil habitantes, caindo para o índice de 2,1 leitos na mesma proporção de pessoas em 2018.

O assunto foi tema do Boletim da Manhã desta terça-feira (1º). “Nós podemos citar até dois mestres dessa área, que foram o Alexandre Padilha, que foi ministro, e o outro senador que não sabe exatamente ainda qual é a posição geográfica do Brasil, o Humberto Costa”, observou o analista político Carlos Di

“Esses dois ex-ministros são uns dos responsáveis por todo esse descalabro do SUS que eles dizem defender que, inclusive, sequer reajustou a níveis corretos de mercado os procedimentos, como, por exemplo, das atividades filantrópicas. Eles, na verdade, acabaram sucateando ainda mais essas entidades que estão associadas ao Estado para poder prestar serviços que são de utilidade pública, algumas delas com mais de 200 anos de funcionamento”, acrescentou.
Fonte:TerçaLivre

quinta-feira, 1 de abril de 2021

NIKE NEGA PARCERIA COM RAPPER QUE LANÇOU TÊNIS SATANISTA COM SANGUE HUMANO


O Rapper Lil Nas X, após a divulgação do clip “MONTERO (Call Me By Your Name)” na última sexta-feira (26), lançou o “Satan Shoes” (calçados de satanás, em tradução livre). A iniciativa, uma parceria entre o rapper e a empresa MSCHF, resultou em uma versão customizada do modelo Nike Air Max 97, da Nike. A empresa de calçados, porém, nega a parceria.

O tênis, customizado pela empresa MSCHF com um pentagrama de bronze, uma cruz invertida e uma gota de sangue humano, causou polêmica rapidamente. Diversas pessoas e entidades se levantaram nas redes sociais contra o projeto satanista.

Em uma declaração à CNN, a Nike, porém, garantiu que não estava envolvida na criação dos tênis customizados pela empresa MSCHF.

“Não temos nenhum relacionamento com Lil Nas X ou com a MSCHF. A Nike não projetou ou lançou esses tênis, tampouco o endossou”, declarou a empresa de calçados. O grupo MSCHF também confirmou à CNN que a Nike “não estava envolvida nisso de forma alguma”.

https://twitter.com/saint/status/1375532655551389696?s=20

terça-feira, 9 de março de 2021

'IVERMECTINA TEM PODER DE PARAR PANDEMIA'. DIZ INFECTOGISTA




Em entrevista à rádio 98 FM
 Natal no início de fevereiro, a infectologista Roberta Lacerda, integrante da Associação Médica do Rio Grande do Norte (AMRN), fez um alerta sobre o tratamento precoce contra a praga chinesa.

Lacerda aponta que a população está sendo enganada pelas informações de que não existe tratamento precoce contra a Covid-19. A Associação Médica do RN (AMRN) é um dos grupos que defendem o uso da ivermectina no combate à Covid-19.

A médica explicou que o posicionamento da Associação baseia-se em estudos científicos que analisaram o uso do medicamento em mais de 10 mil pacientes.

“Não foi a Associação Médica do RN quem fez essa afirmação. Nós só reverberamos o que diz uma metanálise feita e proposta por pesquisadores que estão acumulando evidências”, explicou.

De acordo com ela, a ivermectina tem poder de parar a pandemia. Roberta Lacerda menciona médica inglesa Tess Lawrie, diretora da Consultoria de Medicina Baseada em Evidências. “Os números estão lá e existe uma matemática de respeitabilidade em boa parte dos estudos que estão publicados ou em pré-publicação”.

Em certo momento da entrevista, a médica ressaltou a estranheza dos altos investimentos aplicados à criação de uma vacina e que, por outro lado, pouco ou nenhum recurso foi destinado para estudos sobre a eficácia de remédios já disponíveis no mercado e que são, além de tudo, muito baratos.

E explicou: “Ninguém está interessado em investir em pesquisa com remédio de pobre. A Merck Sharp and Dohme, que fez esse comunicado dizendo que a ivermectina não tinha plausibilidade científica no tratamento da Covid, nunca ganhou dinheiro com ivermectina humana. A ivomec, que é a ivermectina veterinária, foi, sim, o medicamento mais vendido no mundo veterinário e que mudou, de uma forma segura, a qualidade dos rebanhos, tratando as parasitoses do gados. Em 1991, ela perdeu a patente, e desde o início, quando na década de 80 passou a ser usada para tratar em massa populações na África, na América e no Sudeste Asiática, foi feito uma acordo com a OMS para dar de graça esse remédio. E o plano para a erradicação da oncocercose só termina em 2025…”

Lacerda criticou a cobertura da extrema-imprensa em relação aos estudos positivos envolvendo a ivermectina. Segundo ela, há “uma completa ausência de interesse por parte da mídia em se aprofundar nos estudos que atestam a eficácia do medicamento no tratamento da Covid-19”.

O assunto foi comentado no Boletim da Manhã desta terça-feira (9). O jornalista Max Cardoso salientou que a imprensa esconde de seus leitores este tipo de informação.

“Não há outra palavra, eles escondem de você. E isso é um argumento que qualquer pessoa entende. Perguntem para os seus amigos por que essa médica não pode aparecer na Globo e nos outros lugares? Por que ninguém pode falar disso? O que ela está falando faz sentido para você ou não? É bom senso!”, analisou.

domingo, 17 de janeiro de 2021

PM DO AMAZONAS APREENDE 45 CILINDROS DE OXIGÊNIO EM BARCO


A Polícia Militar do Amazonas apreendeu 45 cilindros de oxigênio em um barco no Porto de São Raimundo, em Manaus, no Amazonas. A operação aconteceu na noite de quinta-feira (14) por policiais militares da 5ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom).

Um homem de 44 anos foi detido tentando transportar o insumo hospitalar de forma irregular.

Os agentes foram acionados às 22h e receberam a informação de que um barco ancorado no porto com a carga estaria partindo para o município de Juruá.

Os equipamentos foram inspecionados e levados para hospitais.

Informações: Agora Notícias Brasil / Backup.

POMPEO PEDE INVESTIGAÇÃO SOBRE ORIGEM DO COVID-19 À OMS


Mike Pompeo, secretário de Estado americano, pediu à Organização Mundial da Saúde (OMS) uma investigação completa, que esgote todas as possibilidades, sobre a possível origem do Covid-19 em um laboratório em Wuhan, na China.

De acordo com ele, a inteligência dos EUA levanta questões importantes, informou DailyMail em matéria publicada neste sábado (16).

Na sexta-feira à noite Pompeo falou ao público. Pouco mais de 24 horas após uma equipe de pesquisa da OMS chegar em Wuhan, onde investiga o laboratório sobre pesada vigilância e supervisão chinesa.

Ao revelar informações novas envolvendo o Instituto de Virologia de Wuhan (WIV) na origem da pandemia, o secretário disse que “Pequim continua hoje a reter informações vitais que os cientistas precisam para proteger o mundo deste vírus mortal, e do próximo“.

Segundo a inteligência americana, pesquisadores do laboratório adoeceram no outono de 2019 com sintomas de Covid-19, cientistas trabalhavam com um coronavírus de morcego, 96,2% geneticamente semelhante ao vírus que causa a Covid, e, o laboratório tem ligações secretas com militares chineses, diz o DailyMail.

A hipótese de Pompeo é que o vírus não foi feito pelo homem, mas que se trate de um fenômeno natural que tenha escapado do laboratório por acidente durante alguma falha de protocolo de segurança.

“Infecções acidentais em laboratórios causaram vários surtos de vírus anteriores na China e em outros lugares, incluindo um surto de SARS em 2004 em Pequim que infectou nove pessoas, matando uma“, disse o Departamento de Estado em um documento informativo.

De acordo com Pompeo, a inteligência sugeriu que trabalhadores do laboratório de Wuhan ficaram doentes com “sintomas consistentes com COVID-19 e doenças sazonais comuns” meses antes do surto mais amplo na cidade chinesa.

“Isso levanta questões sobre a credibilidade da alegação pública do pesquisador sênior da WIV, Shi Zhengli, de que havia ‘infecção zero’ do SARS-CoV-2 ou vírus relacionados à SARS entre a equipe da WIV e os alunos“, disse Pompeo.

Ele também revelou que pesquisadores do mesmo laboratório estudavam um coronavírus de morcego conhecido como RaTG13 desde no mínimo 2016. O RaTG13, foi identificado pela instituição chinesa como a amostra mais próxima geneticamente, do SARS-CoV-2, com 96,2% de similaridade ao vírus que causa o Covid-19.

Segundo o Departamento de Estado, o laboratório de Wuhan obteve o RaTG13 em uma caverna na província de Yunnan em 2013, quando vários mineiros morreram de uma doença semelhante à SARS.

O laboratório de Wuhan tem um registro publicado de realização de pesquisas de “ganho de função” sobre vírus para aumentar a letalidade ou capacidade de transmissão, mas o Departamento de Estado diz que a instituição “não foi transparente ou consistente sobre seu histórico de estudar os vírus mais semelhantes ao Vírus COVID-19, incluindo o RaTG13“.

Ainda de acordo com Pompeo, apesar do laboratório de Wuhan ser aparentemente uma instituição civil, trabalhou em “projetos secretos com os militares da China“.

“A WIV está envolvida em pesquisas confidenciais, incluindo experimentos com animais de laboratório, em nome dos militares chineses desde pelo menos 2017“, afirmou.

O secretário solicitou à Pequim a permissão para que a equipe de investigação da OMS tenha liberdade para prosseguir, incluindo o laboratório de Wuhan.

“Os investigadores da OMS devem ter acesso aos registros do trabalho do WIV em morcegos e outros coronavírus antes do surto de COVID-19”, disse o Departamento de Estado.

“Como parte de uma investigação completa, eles devem ter uma contabilidade completa do motivo pelo qual o WIV alterou e depois removeu os registros online de seu trabalho com o RaTG13 e outros vírus.”

A equipe de pesquisadores da OMS que atua agora em Wuhan espera encontrar pistas sobre origem da pandemia Covid-19, mas o trabalho segue em sigilo: nem a China e nem a Organização revelam o trabalho ou o endereço dos enviados.

Encontrar a origem do vírus é um esforço de anos que pode ajudar a prevenir futuras pandemias.

Pequim tem resistido à investigação completa e alega que o vírus pode ter tido uma origem em outro lugar. Mesmo assim a equipe da OMS foi finalmente autorizada a entrar depois de meses negociando com autoridades chinesas.

Os pesquisadores investigam o chamado “mercado úmido“, inicialmente ligado a um grupo de infecções, e não está nos planos a avaliação sobre uma liberação acidental do vírus no laboratório de Wuhan.

O chefe da Organização demonstrou impaciência com a demora da China em tomar providências para a visita da equipe.

O Partido Comunista da China controla com rigidez as informações e está preocupado com as possíveis revelações sobre o manejo do vírus, que possam causar prejuízos financeiros ao país no cenário do comércio mundial.

“A China reprimiu relatórios independentes sobre o surto e publicou poucas informações sobre sua busca pelas origens do vírus“, diz o DailyMail.

“O governo controlou rigorosamente todas as pesquisas científicas relacionadas ao surto e proíbe os pesquisadores de falar à imprensa“, acrescenta o veículo.

Na China, a imprensa estatal segue divulgando reportagens sugerindo que o vírus tenha outro lugar como origem. Ao anunciar a visita dos especialistas da OMS, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, disse que “o rastreamento da origem do vírus provavelmente envolverá vários países e localidades”.

Quem está na equipe da OMS que investiga as origens do coronavírus?
O painel da OMS contém 10 participantes com a tarefa de investigar as origens do coronavírus, incluindo a visita deste mês à China.

São eles:

Thea Fischer, Dinamarca – Virologista e epidemiologista da Universidade de Copenhagen e do Hospital Nordsjaelland, trabalhou anteriormente no Instituto Estadual de Soro da Dinamarca. Especialista em controle de epidemias e vacinologia
John Watson, Reino Unido – Diretor médico adjunto do Reino Unido de 2013 a 2017, após ajudar a liderar a resposta à pandemia de gripe suína de 2009. Também é professor honorário de epidemiologia da London School of Hygiene and Tropical Medicine
Marion Koopmans, Holanda – Virologista holandesa que é chefe do departamento de virosciência do Erasmus Medical Center em Rotterdam. Escreveu sobre a disseminação de Covid-19 entre humanos e visons na Dinamarca
Dominic Dwyer, Austrália – Microbiologista australiano da Westmead Clinical School em Sydney que ajudou a cultivar o vírus para pesquisas em fevereiro passado. Quer investigar o papel dos laboratórios no surto de coronavírus
Vladimir Dedkov, Rússia – Epidemiologista e vice-diretor de pesquisa do Instituto Pasteur na Rússia. Ajudou a diagnosticar pacientes com ebola durante o surto de 2014
Hung Nguyen, Vietnã – Biólogo vietnamita baseado no International Livestock Research Institute do Quênia, especializado em riscos de segurança alimentar em mercados úmidos. Diz que a equipe vai entrevistar pessoas do mercado de alimentos de Wuhan
Fabian Leendertz, Alemanha – Microbiologista do Instituto Robert Koch da Alemanha que pesquisa como os vírus saltam entre animais e humanos. Pesquisadores liderados que acompanharam o surto de Ebola em 2014 em uma árvore cheia de morcegos na Guiné
Peter Daszak, Reino Unido / EUA – Zoólogo britânico que é presidente da EcoHealth Alliance dos Estados Unidos e foi criticado por ligações com o laboratório de virologia de Wuhan e a chamada virologista ‘mulher-morcego’ Shi Zhengli da China
Farag El Moubasher, Qatar – Epidemiologista do Ministério da Saúde Pública do Qatar que pesquisa doenças emergentes. Escreveu uma tese sobre a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), um coronavírus que emergiu de camelos em 2012 e matou 858 pessoas
Ken Maeda, Japão – Diretor do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas do Japão. Possui publicações em seu nome sobre doenças de animais e coronavírus de morcegos
Informações: DailyMail

sábado, 16 de janeiro de 2021

TRAGÉDIA EM MANAUS TEM UM RESPONSÁVEL: A RETIRADA DAS PRERROGATIVAS DO GOVERNO FEDERAL


A tragédia que está se abatendo sobre os brasileiros de Manaus (AM) possui um único responsável: a retirada inconstitucional das prerrogativas do Governo Federal para tratar da pandemia do vírus chinês em âmbito nacional por meio de estratégias unificadas.

A retirada destas prerrogativas, decorrente de decisão do poder judiciário, fez com que as estratégias para lidar com a pandemia passassem a ser definidas por governantes locais, governadores e prefeitos, restando ao Governo Federal apenas o papel de tesoureiro e caixa repassador de recursos para os entes federados.

Ocorre que a pandemia é uma emergência nacional. Trata-se de uma ameaça real à vida de todos os brasileiros e uma ameaça à nossa segurança nacional, de modo que ela deveria ser enfrentada obrigatoriamente por meio de uma estratégia nacional unificada, definida pelo Governo Federal.

Entendemos que jamais deveria ter sido acatada a decisão inconstitucional do poder judiciário de transferir para estados e municípios um problema de segurança nacional, pois esta decisão em flagrante conflito com a Constituição Federal, que estabelece prerrogativas e obrigações claras do Governo Federal para tratar de temas que envolvem a segurança da Nação.

Também entendemos que o erro do governo em acatar uma decisão inconstitucional constituiu-se em uma demonstração de fraqueza e de falta de estratégia da parte do governo para lidar com as forças do establishment político e jurídico que são visivelmente contrárias e hostis ao programa de governo aprovado nas eleições de 2018.

Tendo ficado nas mãos dos governadores o poder absoluto de decidir o que fazer para lidar com a pandemia, o que assistimos foi uma sucessão de atos atentatórios à vida dos brasileiros, atentatórios à atividade econômica e atentatórios à liberdade.

O resultado dessa usurpação institucional das prerrogativas do Chefe de Estado não poderia ser outro: a pandemia foi “politizada” contra o Presidente Bolsonaro e milhares de pessoas morreram por decisão criminosa de governantes e do sistema de saúde de sonegar o acesso ao tratamento precoce.

A corrupção e desvio de recursos públicos praticados por estes mesmos governantes tornaram-se a norma comum no período da pandemia. Os bilhões que o Governo Federal enviou a Estados e municípios foram para a vala comum dos desvios, superfaturamento e roubo puro e simples.

Este estado de terra arrasada, com o Governo Federal de mãos amarradas e a maioria dos governadores agindo de maneira criminosa, não impediu que uma narrativa mentirosa e desonesta fosse criada e alimentada diariamente pela velha imprensa: a de que o Presidente Bolsonaro seria o responsável pelos erros e crimes praticados por governantes locais em nome da pandemia.

Manaus: a síntese da soma de todos os erros
A tragédia que está ocorrendo em Manaus (AM) sintetiza e resume tudo que de errado foi feito até aqui no trato da pandemia por parte de governantes estaduais. O Governo Federal repassou no ano passado mais de R$2.36 bilhões diretamente para a capital amazonense, segundo informa o Portal Transparência. Além disso, foram empenhados outros R$475.77 milhões em recursos públicos federais em gastos diretos na cidade.

Diante deste volume de recursos federais destinados ao combate à pandemia, não poderia em hipótese alguma faltar tubos de oxigênio nos hospitais da capital amazonense. A indisponibilidade desse material decorre diretamente da gestão criminosa do governador Wilson Lima, que precisa ser afastado imediatamente do cargo.

O Governo Federal saiu em socorro dos brasileiros de Manaus (AM) e fez o que precisava ser feito: providenciou o envio de tubos de oxigênio hospitalar para a cidade. Além disso, a  Força Área Brasileira está fazendo o transporte de pacientes mais graves para hospitais de outros estados.

Mais uma vez, o Governo Bolsonaro saiu em socorro da população vítima da ação criminosa de governantes locais. Mas não basta sair em socorro: a pandemia do vírus é um problema de segurança nacional, e é imperativo que o governo federal passe a centralizar a coordenar todas as ações relacionada ao tema.

Para que o Governo Federal possa assumir o papel que lhe cabe no enfrentamento à pandemia, é imperativo que a decisão judicial que retirou suas prerrogativas seja cancelada e tornada sem efeito. O país não pode continuar convivendo com uma epidemia nacional e ao mesmo tempo assistir o governo central ser impedido de agir por conta de uma decisão judicial inconstitucional.

Por fim, o Presidente Bolsonaro precisa decretar imediatamente a intervenção federal no Estado do Amazonas, pois ficou evidenciado ao longo de período recente que o Estado não pode mais continuar sendo governado por um indivíduo cujas ações colocam em risco a vida dos brasileiros amazonenses.

EXPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS CHINESES CRESCE 41% DURANTE PANDEMIA TOTALIZANDO US$ 388 BI




Nesta sexta-feira (15), o porta-voz da Administração Geral da Aduana chinesa, Li Kuiwen, divulgou em uma coletiva de imprensa que a exportação de equipamentos médicos chineses cresceu 41,5% durante a pandemia.

Somente a exportação de máscaras faciais, provenientes da indústria têxtil chinesa para o mercado internacional, aumentou 30,4%. Eletrodomésticos e laptops subiu 24,2% e 20,4%, respectivamente.

Segundo o porta-voz, em 2020, as medidas de isolamento acarretaram exportação de 2,51 trilhões de yuans (cerca de US$ 388 bilhões) em produtos de equipamentos médicos chineses para a população mundial.

Já a soma de todas as exportações cresceram 4%, atingindo a marca de 17 trilhões de yuans (cerca de US$ 2,8 trilhões).

AVISA DECIDE SOBRE VACINAS CONTRA COVID NESTE DOMINGO A PARTIR DAS 10H



Está nas mãos de cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a possibilidade de o Brasil começar na próxima semana sua tão esperada campanha de vacinação contra a Covid-19. A cúpula do órgão vai se reunir a partir das 10h, com transmissão pela internet, para anunciar sua decisão. A sessão deve durar, segundo a agência, pelo menos cinco horas.  A data da reunião corresponde ao último dia do prazo definido para analisar pedidos de uso emergencial de vacinas.

A informação de que o encontro da diretoria será longo foi comunicada pelas redes sociais. "A Anvisa realiza neste domingo (17), a partir das 10h, a reunião de sua Diretoria Colegiada para apreciar os pedidos de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19 do Instituto Butantan e da Fiocruz. A previsão de duração da reunião é de cinco horas", postou neste sábado (16) a @anvisa_oficial.

Caso a autorização seja concedida, o Ministério da Saúde planeja iniciar o processo de imunização da população, começando pelos grupos prioritários, na próxima quarta-feira (20). Estão sob análise as vacinas Coronavac, da chinesa Sinovac, fabricada no Brasil pelo Butantan, e a do laboratório AstraZeneca com a Universidade de Oxford, que será produzida pela Fiocruz.

O governo federal contava com 2 milhões de doses dessa vacina de Oxford para dar o pontapé inicial na campanha. Apesar do desenvolvimento ser birtânico, a fabricação está acontecendo na Índia, de quem o Brasil pretendia importar. Porém, o governo indiano afirmou que não tem condições de vender o produto agora, já que começou uma megacampanha para inocular pelo menos 300 milhões de habitantes em seis meses.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

AVÓ SERIAL KILLER QUE FAZIA DOCES COM CORPOS DAS VÍTIMAS MORRE DE COVID-19



A aposentada russa Sofia Zhukova, presa por uma série de assassinatos e suspeita de cozinhar e fazer doces com os corpos das vítimas, morreu em decorrência da Covid-19. O caso macabro aconteceu na Rússia.

De acordo com o jornal Daily Mail, a serial killer, que tinha 81 anos, aguardava julgamento quando foi infectada pelo novo coronavírus. Ela chegou a ser transferida e internada em um hospital, mas não resistiu e faleceu.



A idosa respondia na Justiça por pelo menos três assassinatos. Em um deles, ela teria decepado a cabeça de uma menina de 7 anos. Além disso, também teria matado com requintes de crueldade um zelador e uma amiga, de 77 anos.

Outros quatro homicídios que possivelmente teriam a participação dela estavam sendo investigados.

Macabro

Na época em que foi presa, os policiais locais encontraram intestinos humanos na geladeira da idosa. Na Rússia, os rumores são de que ela cozinhava os corpos das vítimas e fazia doces e petiscos para distribuir para crianças.

Os crimes praticados pela serial killer começaram em 2005.

POLÍCIA CIVIL RECUPERA 33 CILINDROS DE OXIGÊNIO DESVIADOS DO SISTEMA SAÚDE DE MANAUS


O site Minuto Notícia informou na madrugada desta sexta-feira (15) que a Polícia Civil do Amazonas apreendeu um caminhão cheio de cilindros de oxigênio em Manaus.

A carga, segundo a matéria, foi desviada do sistema de Saúde do Estado.

A falta deste material nos hospitais de Manaus criou um cenário de guerra que repercutiu dentro e fora do país.

O grupo de Elite FERA, da Polícia Civil, atendeu uma denúncia anônima feita à Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), que resultou na apreensão.

Um homem de 38 anos foi preso. O caminhão pertence a uma empresa que estava retendo a entrega.

Um total de 33 cilindros foram recuperados pela Polícia Civil, sendo 26 prontos para uso e 7 descarregados.

Os cilindros foram distribuídos ao Hospital Beneficente Português, Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas, SPA do São Raimundo e SPA do Coroado.

Informações: Minuto Notícia

COVID-19: CHINA PERMITE APENAS QUE PESSOAS DE 18 A 59 ANOS TOMEM CORONAVAC



No último dia 6 de janeiro, o Partido Comunista da China (PCCh) divulgou uma lista de contraindicações que se aplicam às vacinas para o Covid-19 fabricadas internamente. Dentre as medidas, o PCCh informou que irá permitir apenas que pessoas de 18 a 59 anos tomem a CoronaVac.

O PCCh orientou que pessoas com riscos potenciais à saúde e problemas de saúde, incluindo mulheres grávidas ou amamentando, pessoas com febre aguda, infecção, distúrbio de imunodeficiência grave, doenças hepáticas ou renais, hipertensão resistente, diabetes complicada e tumores malignos.

Além disso, o governo central também restringiu a população elegível à faixa etária de 18 a 59 anos. O governo recomendou que a inoculação fosse feita com pelo menos duas doses, com intervalo de 14 dias. O aviso foi publicado em vários jornais chineses em 12 de janeiro.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Pequim emitiu recentemente um aviso específico para CoronaVac, vacina fabricada pela farmacêutica estatal Sinovac Biotech. Este aviso não foi amplamente divulgado pelo governo central.

O aviso sobre a Sinovac era uma lista abrangente de contraindicações ou isenções médicas de sua vacina para a Covid-19, alertando as pessoas com certas condições de saúde a tomar precauções.

É aconselhável que pessoas com histórico anterior de alergias, rinite, dermatite, asma e outras doenças graves não tomem a vacina. As reações adversas graves à vacina incluem dor abdominal, eczema cutâneo, urticária, dispneia e angioedema.

A empresa também alerta aqueles que têm doenças autoimunes, distúrbios hemorrágicos, doenças neurológicas progressivas e doenças mentais de tomar a vacina.

Pessoas que foram submetidas a cirurgia de stent ou ponte de safena; recebeu qualquer outra vacina dentro de 14 dias; ou tomar medicamentos anti-alérgicos ou antivirais nos últimos três meses também são aconselhados a não tomar a vacina.

SUSPEITO DE SEQUESTRAR E COLOCAR EXPLOSIVO NO CORPO DE FUNCIONÁRIO DE UM BANCO EM CODÓ É PRESO NO PIAUÍ



A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais(Seic), cumpriu mandados de prisão temporária contra um suspeito identificado somente como "irmão" que teriam participado do sequestro de um funcionário do Banco do Brasil, na cidade de Codó, no mês de novembro de 2020. A prisão aconteceu na cidade de Teresina, Capital do Piauí, na tarde de quarta-feira (13). 

Os mandados de prisão foram expedidos pela 1° Vara Criminal de São Luís, em desfavor de "irmão" e de outros suspeitos de ter participado da ação criminosa. Vale lembrar que  o sequestro contra o funcionário do Banco do Brasil de Codó, correu no 17 dia  de novembro do ano passado, ocasião na qual já soltantes chegaram a amarrar um explosivo na cintura da vítima.

O  comparso de "irmão" já havia sido capturado por equipes da Seic,  ainda no mês de novembro de 2020 dois, em flagrante por uso de documento falso e  em cumprimento a mandado de prisão definitiva, expedido pelo poder judiciário do estado doCeará.

Outros suspeitos morreram em confronto com a polícia.

Dois suspeitos de participação no assalto ao Banco do Brasil em Codó, morreram durante o confronto com a polícia no dia 17 de novembro de 2020, na zona rural de Caxias. 

De acordo com o coronel Jurandir de Souza Braga,os indivíduos furgiram de Codó usando dois veículos, após perceberem que a polícia já estava em ação. Eles abandonaram a família do gerente próximo ao km 17  e passaram pela barreira em fuga.


Suspeitos chegaram a Caxias e se refugiaram em uma área de mata. No entanto, a PM já estava no e houve troca de tiros. Os indivíduos foram baleados e morreram a caminho do hospital macrorregional de Caxias. 


Os dois suspeitos mortos estavam com identidade nos bolsos, mas a polícia resolveu não divulgar os nomes, porque está analisando esses documentos são falsos, e como  praxe, nestes casos. 

Ainda em Codó outros três suspeitos, foram presos após a ação criminosa foram levados à delegacia para prestar depoimento. 


O caso

O assalto ao Banco do Brasil de Codó foi iniciado na manhã do dia 17  de novembro, na cidade de Codó. De acordo com a polícia, os bandidos fizeram, a família do gerente de refém, e obrigaram a ir até a agência para terem acesso ao cofre. Na tentativa de intimidá-lo, os elementos colocaram exclusivos junto ao corpo do funcionário. 

Quando perceberam a presença da polícia, os suspeitos conseguiram fugir, sem levar nada, mas três foram capturados.O  esquadrão antibombas seguiu para o município de helicóptero, entrou na agência e retirou os artefatos presos junto ao corpo do gerente, identificado como Antônio Miranda. O material será analisado pela perícia.

Coronel Jurandir de Souza Braga, informou que a família do gerente foi liberada na zona rural de Codó e o gerente do banco saiu ileso, apesar do susto. Segundo oficial, os explosivos tinham a função de apenas intimidar, pois não teriam como ser detonados. 

De acordo com a Polícia Militar, três suspeitos foram presos e estão sendo interroados na delegacia enquanto outros assaltantes surgiram no sentido da zona rural no município de Caxias, e foram perseguidos com o auxílio do helicóptero do Centro Tático Aéreo. (CTA.)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

ERLANIO XAVIER É REEEITO PRESIDENTE DA FAMEM NESTA QUINTA-FEIRA



A eleição para presidência da Federação dos Municípios do Maranhão (FAMEM) que ocorreram nesta quinta-feira (14) resultou em Erlanio Xavier como reeleito para o cargo no período do biênio de 2021 e 2022.


Recebendo 112 votos, a Chapa 1 Sálvio Dino foi eleita com Erlanio Xavier, também prefeito do município de Igarapé Grande, no interior do Maranhão, vencendo a candidatura contra o concorrente Fábio Gentil, prefeito de Caxias, com diferença de 12 votos contados.


Em sua rede social, o prefeito de Igarapé Grande publicou um agradecimento aos eleitores, dizendo:

“A vitória é nossa! A chapa Sálvio Dino recebeu 112 votos na eleição de hoje. Seguiremos representando os prefeitos e prefeitas maranhenses pelos próximos dois anos. Obrigado a todos que nos deram este voto de confiança.⠀
O fortalecimento do municipalismo continua!”

Também nas redes sociais, Luciano Genésio, vice-presidente e prefeito da cidade de Pinheiro, publicou:


“O bom trabalho vai continuar! ⠀
Obrigado aos prefeitos e prefeitas do Maranhão que acreditaram e apoiaram a Chapa 1, Sálvio Dino, na eleição para a Mesa Diretora da Famem. Estamos muito felizes com o resultado e afirmo a todos vocês: o trabalho vai continuar em dobro!”

AVÔ É PRESO SUSPEITO DE ESTUPRAR DUAS NETAS NO INTERIOR DO MARANHÃO


Na manhã desta quinta-feira (14), a Polícia Civil do Maranhão prendeu um homem suspeito de ter cometido vários atos de violência sexual contra duas netas. Segundo a polícia, os crimes  ocorriam de forma frequente desde quando as duas garotas tinham menos de 14 anos de idade, em Atins, vilarejo de pescadores turístico de Barreirinhas.


Confira alteração no trânsito da Avenida Litorânea

De acordo com a Delegacia Especializada da Mulher de Barreirinhas, as investigações iniciaram no fim de 2020. Na ocasião, aconteceram  escutas especializadas através do Conselho Tutelar, que identificaram fortes elementos que apontam a ocorrência de vários episódios de abuso sexual ao longo dos anos por parte do  avô das duas meninas.

Ainda segundo a polícia, o suspeito foi preso no vilarejo de Atins e encaminhado ao Sistema Prisional, onde ficará à disposição da Justiça.

AGENCIA DO BANCO DO BRASIL DO CANGALHEIRO VAI ENCERRAR SUAS ATIVIDADES

Banco do Brasil deve fechar em Caxias a agencia do Bairro Cangalheiro. A possibilidade está na reestruturação anunciada na segunda-feira (11) pela instituição financeira, em nível nacional, que também envolve um Plano de Demissão Voluntária (PDV), cuja meta é demitir 5 mil funcionários em todo país. A reorganização da rede de atendimento tem como objetivo, segundo o Banco do Brasil, uma economia de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.

De acordo com um funcionário do Banco do Brasil da agencia que será fechada, o plano de reestruturação atinge em cheio o município, pois no prazo de alguns dias deve encerrar as atividades da agência BB do Cangalheiro.

Para o funcionário, a medida é considerada uma “verdadeira tragédia”. Segundo ele, haverá prejuízos enormes para a população de Caxias, que sempre lutou para ter acesso a uma agência além da central. Sem contar as pessoas terão menos opções de atendimento e haverá aumento nas filas da agencia do centro da cidade.

Com o fechamento da agência do BB do Cangalheiro à dinâmica bancária de Caxias, sofre alterações, sobrecarregando à agência central, gerando impactos na mobilidade urbana, haja visto que é praticamente impossível encontrar vagas de estacionamento na área central de Caxias.

REINO UNIDO: BANCO HSBC IRÁ CANCELAR CONTAS DE CLIENTES QUE NÃO USAM MÁSCARAS



Nesta quinta-feira (14), a empresa bancária HSBC disse aos seus clientes do Reino Unido que se eles se recusassem a usar máscara em uma agência do HSBC, poderiam ter suas contas encerradas.

O chefe da rede de agências, Jackie Uhi, afirmou que aqueles que não cumprirem a regra da máscara terão seu relacionamento com o HSBC rompido.

“Infelizmente, algumas pessoas não estão conseguindo proteger a si mesmas, aos colegas de nossas filiais e a outros clientes recusando-se a cobrir o rosto dentro de nossas filiais ou observar distanciamento social”, disse Uhi.

“Se você nos visitar, por favor, cubra o rosto e mantenha uma distância segura dos outros. Se os indivíduos se colocarem ou nossos colegas em risco, sem uma isenção médica, nos reservamos o direito de retirar sua conta”, afirmou o chefe da rede de agências.

“Nossos colegas merecem respeito e não deveriam ter que enfrentar comportamento violento ou abusivo. Considere se precisa de visitar a agência ou se pode gerir o seu banco na segurança da sua casa através dos nossos canais digitais”, acrescentou Uhi.

O HSBC foi condenado no ano passado por apoiar a lei de segurança nacional do Partido Comunista da China (PCCh) em Hong Kong. O presidente-executivo do HSBC, Peter Wong, assinou uma petição que “respeita e apoia todas as leis que estabilizam a ordem social de Hong Kong”.

O Reino Unido tem uma das mais rígidas medidas de bloqueios do vírus chinês do mundo. Em 12 de janeiro, a secretária do Interior britânica, Priti Patel, advertiu que a polícia aplicará cada vez mais multas para as pessoas que violarem as restrições do governo.

“Nossos policiais agora estão agindo mais rapidamente para emitir as multas quando as pessoas estão claramente violando os regulamentos do coronavírus”, disse Patel.

“Se você não fizer a sua parte, nossos altruístas policiais que estão arriscando suas próprias vidas todos os dias para nos manter seguros, eles farão cumprir os regulamentos e eu os apoiarei para fazer isso – para proteger o NHS e salvar vidas”, finalizou a secretária britânica.

O primeiro-ministro Boris Johnson comentou esta semana que há sinais de que o bloqueio está funcionando, mas “ainda é cedo e as pessoas devem manter sua disciplina, manter o cumprimento das regras e trabalhar juntas para implantar o programa de vacinas.”

Johnson, no entanto, foi criticado por andar de bicicleta por Londres com vários de seus oficiais de segurança.

PROFESSOR DE INSTITUTO DOS EUA É PRESO POR FRAUDAR DOCUMENTOS PARA A CHINA

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Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou nesta quarta-feira (14) que um professor e pesquisador do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) foi acusado e preso por não divulgar contratos, nomeações e prêmios de várias entidades na República Popular da China (RPC) para o Departamento de Energia dos EUA.

Gang Chen, de 56 anos, foi acusado por meio de queixa criminal de fraude eletrônica.

A denúncia aponta que Chen deixou de registrar um relatório de conta bancária estrangeira (FBAR) e também fez ao menos uma declaração falsa de imposto de renda.

O pesquisador terá que se apresentar o hoje ao tribunal perante o juiz Donald L. Cabell.

De acordo com documentos de cobrança, Chen é um cidadão naturalizado americano que nasceu na China.

No Instituto, ele atua como Diretor do Laboratório de Micro / Nanoengenharia do MIT Pappalardo e Diretor do Centro de Conversão de Energia Térmica Solar de Estado Sólido (S 3 TEC).

O site oficial do Departamento de Justiça e Ministério Público dos EUA do Distrito de Massachusetts informou que desde aproximadamente 2010 a pesquisa de Chen no MIT foi financiada por mais de US $19 milhões em doações concedidas por várias agências federais dos EUA.

A partir de 2012, o professor supostamente teve várias nomeações ligadas ã China e destinadas a promover o desenvolvimento tecnológico e científico da RPC, fornecendo consultoria e experiência – às vezes diretamente para funcionários do governo chinês – e muitas vezes em troca de compensação financeira.

Os serviços incluíram a atuação como um “especialista estrangeiro” do governo da China a pedido do Consulado da RPC em Nova York e servir como membro de pelo menos dois Programas de Talentos chineses.

Chen supostamente recebeu, a partir de 2013, aproximadamente US $29 milhões em financiamento estrangeiro, incluindo US $19 milhões da Southern University of Science and Technology (SUSTech) da República Popular da China.

Alega-se ainda que os esforços de Chen para promover o desenvolvimento científico e econômico da RPC foram parcialmente detalhados em um e-mail de fevereiro de 2016 que o professor enviou a si mesmo usando sua conta de endereço eletrônico do MIT. O texto pontuava algumas ações como ‘promover a colaboração chinesa em tecnologias e inovações cientificas’.

De pelo menos 2017 a 2019, quando o professor e pesquisador estava servindo em várias funções de consultoria para entidades da RPC, ele solicitou e obteve uma bolsa do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) para financiar uma parte de sua pesquisa no MIT. Ao fazê-lo, alega-se que Chen não divulgou informações sobre suas afiliações em andamento com a RPC, conforme exigido pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE).

Chen supostamente também deixou de divulgar ao Internal Revenue Servic (IRS) em sua declaração de impostos de 2018 que mantinha uma conta bancária na China com mais de US $10.000.

A acusação de fraude eletrônica prevê pena de até 20 anos de prisão, três anos de libertação supervisionada e multa de até US $250.000. Já a acusação de fazer declarações falsas prevê uma pena de até cinco anos de prisão, três anos de libertação supervisionada e uma multa de $250.000. E a acusação de não apresentação de um relatório de conta bancária estrangeira (FBAR) prevê uma pena de até cinco anos de prisão, três anos de liberdade supervisionada e uma multa de US $250.000.

As sentenças são impostas por um juiz do tribunal distrital federal com base nas Diretrizes de Sentenciamento dos EUA e outros fatores do estado.

Diversas autoridades ligadas ao departamento de justiça dos Estados Unidos fizeram o 

POLÔNIA PROPÕE PROJETO DE LEI PARA PROTEGER A LIBERDADE DE EXPRESSĀO NA INTERNET

Na última quarta-feira (13) o primeiro-ministro da Polônia Mateusz Morawiecki anunciou que o país apresentará leis para proteger a liberdade de expressão na internet.

O primeiro-ministro escreveu no Facebook que a internet, com o tempo, passou a ser dominada por corporações internacionais que tratam a atividade on-line das pessoas como uma fonte de receita e uma ferramenta para aumentar seu poder.

“Eles também introduziram seus próprios padrões de correção política e lutam contra aqueles que se opõem a eles”, acrescentou a autoridade.

“A discussão consiste na troca de opiniões, não no silenciamento das pessoas. Não temos que concordar com o que nossos oponentes escrevem, mas não podemos proibir ninguém de expressar opiniões que não violem a lei”, disse Morawiecki.

“A Polônia vai adotar leis nacionais apropriadas para regular as operações do Facebook, Twitter, Instagram e outras plataformas semelhantes“, disse o primeiro-ministro.

“Tudo o que não é proibido é permitido. Também na internet não há tolerância para a censura, nem pode haver”, garantiu.

“Os poloneses sofreram a censura do Estado em primeira mão por 45 anos de governo comunista, durante os quais lhes foi dito o que pensar e o que não podiam pensar, dizer ou escrever”, disse Morawiecki. “É por isso que estamos tão preocupados com qualquer tentativa de limitar a liberdade.”

DEPUTADO ESTADUAL RODRIGO LAGO FORTALECE VÍNCULOS COM CÂMARA MUNICIPAL DE CAXIAS

Em um encontro marcado pela troca de ideias e fortalecimento de vínculos, o Deputado Estadual Rodrigo Lago do partido (PCdoB), v...