quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

ESTADO DE POBREZA-- O MARANHÃO É OU ESTÁ?

-O JORNAL "VALOR ECONÔMICO" (SÃO PAULO) DESTE 28 DE FEVEREIRO DE 2024 QUESTIONA: "O QUE LEVA O MARANHÃO A SER O ESTADO MAIS POBRE DO BRASIL"

Mais uma "vitória" de nosso Estado na mídia nacional e internacional, obtida com a indispensável contribuição de sucessivos, bem-intencionados e competentes governantes e governadores, mandatários e mandadores, interessados e interesseiros... 

Antes, umas lembranças:

Eu tinha por volta de 15 anos quando passei a adquirir a publicação "Almanaque Abril", a "enciclopédia em um volume", que era anual, da Editora Abril, sediada na capital paulista.

A primeira edição do "Almanaque" saiu no final do ano 1974, e a última, em 2015. Foram mais de 40 edições, que passaram a ter dois volumes a partir do ano 2000. Tenho quase todas as edições, inclusive uma multimídia (a única, pelo que sei), em "CD-Rom".

Pois bem: no primeiro ou em um dos primeiros números (é possível verificar), o “Almanaque Abril” registrava (cito de memória): “O Piauí, estado mais pobre do Brasil [...]”.  

Nessa época, idos dos anos 1970, eu, rapazote, ficava chateado com a (des)qualificação por meio daquele aposto ou locução substantiva. O Piauí, não só pela proximidade do Maranhão, não só por seu território ter feito parte do nosso Estado (1752—1811), sempre foi um local querido meu, tendo eu residido, brevemente, em Teresina, com breves e bons namoros, na juventude e na adultez, que permanecem inesquecidos... Isso aí e, é claro, reforce-se, a importância histórico-cultural e a influência mútua Piauí—Maranhão, a ponto de uma vez o jornal “O Pioneiro”, de Caxias, ter estampado notícia e foto de carimbo das agência dos Correios da cidade maranhense de Timon como “Timon – PI”. Escrevi artigos em defesa do Piauí quando o presidente da Philips no Brasil, Paulo Zottolo, e um ator à toa de São Paulo, um desconhecido Marauê Carneiro, disseram coisas como: “Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado”, entre outras difamações, delas escatológicas, intestinais.

Nesses vínculos Piauí—Maranhão, saiba-se, mais, que Teresina, a capital, foi planejada para ser onde está em razão de minha terra natal, a vizinha Caxias (MA), que, por sua grande movimentação econômica à época, teve influência/importância direta na localização e construção da “Cidade Verde”, como a denominou o escritor e também caxiense Coelho Netto. 

O Conselheiro Saraiva (José Antônio Saraiva), advogado e político nascido na Bahia, transferiu a capital, que era em Oeiras, para Teresina, em 1852 (ano de fundação). Segundo registros da História, o “isolamento” de Oeiras, situada no centro do Piauí, “não conseguia deter a influência comercial e industrial da cidade de Caxias sob boa parte do oeste do estado”. Portanto, reforçam os registros, “a nova capital resolveria um problema que ameaçava a integração do estado: a influência de um crescente polo comercial e industrial no vizinho Maranhão, Caxias”. Então, se Caxias não existisse e não fosse à época tão próspera economicamente, Teresina poderia não estar onde está.

Quanto ao epíteto “Cidade Verde”, ele se referia, na época que Coelho Netto o mencionou, à “juventude” de Teresina, por ser cidade ainda nova, que ainda não tinha muita vivência, que não havia amadurecido enquanto cidade. Depois o título foi apropriado, utilizado (adequadamente) como expressão ambiental, em razão do paisagismo, da arborização da “Capital Mafrense”. 

Se claramente eu me indignava com as detratações contra o Piauí, se eu ficava amuado com a classificação desse Estado como o mais pobre do Brasil, intimamente eu até respirava aliviado por não ser o Maranhão a ficar na última colocação.

Agora, as senhoras e os senhores não imaginam a minha surpresa, estupefação, contrariedade quando, ao abrir uma nova edição do “Almanaque Abril”  (ainda vou pesquisar qual), vi que o Maranhão ocupara o lugar, a rabeira ou rabada do “ranking”... E parece que o Maranhão gostou, pois pelo que eu me lembro, nunca mais foi “reabilitado” na posição  -- em que permanecemos e como, ao menos midiaticamente, se (re)confirma agora.

Com a interrupção, em maio de 2009, da versão impressa do jornal “Gazeta Mercantil”, de São Paulo, o “Valor Econômico” tornou-se a publicação brasileira de maior referência nacional e internacional no setor econômico. Impresso e digitalmente, ainda é assinado e lido por influentes e importantes pessoas, sejam elas um cidadão aposentado ou trabalhador, sejam elas do mundo empresarial ou político, da banca financeira ou das organizações estatais públicas ou privadas.

E o Estado, é ou está pobre? O Maranhão NÃO É pobre. Ele ESTÁ pobre  --  na verdade, ele É EMPOBRECIDO. Em outras palavras, seu definhamento econômico   -- e, com isto, a pobreza de grande parte de nosso povo -- não é uma condição natural, é uma incompetência ou desvontade pessoal, um processo pensado, estruturado para não dar certo, embora esforços e resultados aqui e acolá, os quais, como se vê e se lê, não têm sido suficientes para elevar e levar o Maranhão a posições mais nobres e menos sem-vergonhas, sem brio.

Quando eu era assessor da presidência da maior instituição financeira de desenvolvimento regional da América Latina, em Brasília, encontrei o advogado, professor universitário e político Ciro Ferreira Gomes, que há tempos também prestara serviços à mesma Instituição que assessorei. Ciro havia retornado ao Brasil, depois de um período ne estudos nos Estados Unidos, e estava lançando dois livros, um deles em coautoria com Mangabeira Unger, brasileiro que é professor nos “States”. Auxiliei o Ciro, que estava sozinho, a organizar as mesas da área para eventos do restaurante brasiliense Carpe Diem, onde seria feito o lançamento. E conversávamos. Ciro me dizia, sobre o assunto “Maranhão, estado mais pobre”, como as terras maranhenses são ricas, a ponto de, especificou ele, “lá no Ministério, quando eu era ministro [da Fazenda, em 1995, e da Integração Nacional, 2003/2006], ouvia o Maranhão ser chamado de ‘o Paraná do Nordeste’”, por essas qualidades edafológicas e muitas outras, além de, importante, exuberante e sobrante, sua riquíssima história e cultura. 

Além disso, Ciro escarafunchou a memória e contou-me: “Aprendi a ter curiosidade e a gostar do Maranhão desde criança. Lá em casa, em Sobral [CE], meus pais regularmente recebiam amigos, conhecidos e pessoas do município e região, que iam se despedir deles. Eu ouvia muitas dessas pessoas dizerem que, por causa da seca no Ceará, estavam se mudando para o Maranhão”. 

Essa migração de levas e levas de cearenses para o Maranhão tem registro até na letra da conhecida música “De Teresina a São Luís”, do disco LP “Ô Véi Macho”, lançado em 1962 por Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. A letra do maranhense de Pedreiras João do Vale revela em 11 estrofes (incluindo-se o refrão) a intimidade do autor com aquele percurso ferroviário entre as capitais do Meio-Norte brasileiro. Cinco cidades maranhenses  -- São Luís, Caxias, Codó, Coroatá e Pedreiras – são citadas. A migração cearense para o Maranhão está na sétima estrofe:

“Alô, Coroatá,

Os cearenses acabaram de chegar.

Meus irmãos, uma safra bem feliz”.

Portanto, seja na música e sobretudo nas condições de clima e solo, de localização estratégica (excepcional porto com vantajosa distância marítima de Estados Unidos, Europa e Ásia), nunca foi e não é por falta de potencial econômico, de vantagens comparativas e competitivas, que o Maranhão não tenha saído desse praticamente permanente estado pobreza. 

A pobreza, digo-o, está na secundarização dos urgentes e ingentes esforços, cotidianos, no planejamento e consequentes ações de/para o desenvolvimento. Está no latifúndio das desvontade, no laboratório das mentes de maus maranhenses (com as muitas exceções de sempre, graças a Deus), sobretudo daqueles conterrâneos que, com poder de mando ou com mando no Poder, transformam a nobre arte, ciência e técnica da Administração Pública em uma prática de “DESENVOLVIMENTO DA POLÍTICA” e não em projeto de “POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO”. 

“Desenvolvimento da política”  -- que não é nem será o mesmo que “Política de desenvolvimento” --  tem a ver com busca e manutenção de práticas pessoais, grupais, familiares e partidárias de obtenção e continuidade no Poder, relegando-se à subalternidade, ao não protagonismo, o que seria a luta diária contra a pobreza, a inserção econômica expressiva do Estado e de seu Povo no concerto dos Entes Federativos brasileiros, onde ainda o Maranhão é nota dissonante. 

E “Política de desenvolvimento”, está óbvio, é um projeto e são processos que, transformados em ações e em realidades positivamente transformadoras, façam o Estado adquirir sustento, sustentação e sustentabilidade socioeconômica; façam o Estado atingir estágios gradualmente mais elevados de crescimento, progresso e, por que não?, de felicidade humana. Temos direito a isso  --  quem nega?

Quando eu trabalhava em alto posto na sede de instituição financeira estatal em Fortaleza, pude confirmar certas verdades, certas realidades que a vontade constrói. Se eu convidasse algumas pessoas para ganharem dinheiro plantando flores no Ceará, é possível que os investidores se sobressaltassem: “Ficou louco, Sanches! O Ceará não tem água nem para gente beber, imagina para gastar com plantio de flores!...” 

Sim, sabemos que sobre o Ceará “explode” o tempo todo a inclemente “bomba atômica” do Sol astro-rei. Mas, alguém aí não sabe?, o Ceará é O MAIOR exportador de rosas do Brasil e o segundo maior exportador de flores deste nosso País!

Visitei 18 Estados brasileiros. Fui recebido em pistas de aeroportos, à porta do jatinho que me conduzia, por empresários, gentes do agronegócio e outros empreendedores. Pude testemunhar, e em alguns casos documentar, exemplos belíssimos, tocantes, do quanto conhecimento, investimento, trabalho e honestidade podem mudar, sur-pre-en-den-te-men-te, uma lugar, uma região. No mesmo quente torrão nordestino, na baiana Juazeiro e na pernambucana Petrolina, plantaram-se uvas e outras frutas “chiques”. Como?! Isso é para clima frio! Pois bem, dizem os técnicos, o sol nordestino ajuda muito, “dosando” o que é líquido e o que é doce nas bagas das videiras dos parreirais. Mudança!

Em Mossoró e Baraúnas, no Rio Grande do Norte, pude constatar a transformação de uma região antes usada para agricultura de subsistência em região de plantio e exportação (para o Exterior, mesmo) de frutas de primeiríssimo nível. Em Limoeiro do Norte (CE), no Distrito Irrigado Jaguaribe-Apodi (DIJA), em uma parte das terras, pude ver, entre outros, tomates grandes e vermelhos e alfaces verdes e grandes; e, na parte das terras vizinhas daquelas, o solo esturricado, crestado, rachado... porque os investimentos adequados e suficientes ali não chegaram para, entre outras coisas, financiar a irrigação por gotejamento, onde lágrimas de água planejadamente caem e tornam o solo produtivo, pois para ele só estava faltando o precioso líquido que fazia liberar todo os ingredientes de fertilidade misturados àquela terra dura e aparentemente estéril, infértil. 

Relatei alguns desses (bons) exemplos em textos que escrevi para revistas de circulação dirigida, como a “Rumos do Desenvolvimento”, da Associação Brasileira de Bancos de Desenvolvimento (ABDE), e a técnica “Revista Econômica do Nordeste – REN”, com indexação internacionalmente, de responsabilidade do especializadíssimo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste – ETENE/BNB.

Se em terras que parecem estar com todas as pré-condições para nelas nada vingar, por que há séculos ou décadas não se tentou uma agricultura de altíssima qualidade, não apenas para exportação, mas também ou sobretudo para o aproveitamento industrial, com maior agregação de valor? 

Em Buriticupu (MA), disseram-me da produção de abóboras do município. Sim  -  disse-o eu em palestra na Câmara Municipal de lá --, e por que não começar a pesquisar outras possibilidades desse fruto? Em vez de só vender abóboras, e após as devidas pesquisas científicas e ações de “marketing”, por que não produzir e vender doces, compotas, picolés, sorvetes, bolos, medicamentos fitoterápicos etc.? O que impede? Achem sua forma de plantar flores em solo seco, e se darem bem com isso!

Pessoas e tapetes precisam ser sacudidos  -- para sair o barro do conformismo, para espanar a poeira da visão, para retirar o grão de areia dos olhos...  

C’os diabos! Quem atravessará o Rubicão maranhense! Quem gritará “Alea jacta est!”? Quem ousará a guerra definitiva (é pedir muito?) contra o atraso?

Não posso nem vou transcrever a reportagem do jornal “Valor Econômico”. Mas não é para causar satisfação e orgulho o quadro “pintado” pela Imprensa paulista, cujos dados (oficiais) mostram que, dos quase sete milhões de maranhenses, mais de oito por cento deles vivem com menos de 200 reais por mês... E que outros 58% vivem com renda que vai dos 200 reais aos 687 reais por mês... Ou que, na média, cada um dos 6.775.805 maranhense tem renda de 637 reais mensais (dados de 2023). 

Destaques negativos assim, a respeito do Maranhão, não são os primeiros, não são únicos, não serão os últimos. Evidentemente, pessoas e institutos de pesquisas e até a Imprensa não são Deus, infalíveis ou perfeitos. Com certeza, o fato de muitos maranhenses não terem maior renda no bolso não significa não ter comida na mesa. Alguns dados podem e devem ser relativizados. Mas há uma constatação contra a qual é difícil brigar: sopesados os fatos e as versões, as perguntas e as respostas, as culpas e as desculpas, o Maranhão não é rico  --  e, talvez, nem “remediado”. E pronto. 

Admitir nosso estado de carência socioeconômica, e subsidiar isto com os dados mais reais possíveis, é um dos primeiros passos para a análise do(s) problema(s), definição de estratégias, adoção de práticas e busca dos  -- melhores --  resultados. 

Alguém tem de saber que mudanças não são só um caminhão que carrega móveis. Repita-se a cantiga de grilo nos ouvidos muitas das vezes moucos de gestores públicos: O PROBLEMA DE UMA ADMINISTRAÇÃO NÃO É O GOVERNO SEM DINHEIRO  --  É O DINHEIRO SEM GOVERNO... 

As recentes reportagens nacionais sobre desvios, no Maranhão, de MAIS DE UM BILHÃO DE REAIS, dinheiro da EDUCAÇÃO, por um pequeno conjunto de prefeitos menores ainda dão a medida do quanto de qualidade administrativa, de compaixão social, de decência humana, de respeito, de integridade, falta a esses (ir)responsáveis que foram eleitos e com os quais cada eleitor deles acreditou ter assinado um contrato de esperança e expectativa de realizações e melhorias -- que nunca vieram, nunca vêm e, pelo visto, dificilmente virão.

Não adianta eleger quem não rima “competência” com “honestidade”  -- palavra esta cada vez mais gasta no mundo político, pois não é com honestidade que se fazem “negociações” nem se vencem eleições. Nunca foi. Porque POLÍTICO QUE NÃO É CORRUPTO NÃO É CONFIÁVEL. Não adianta ser “líder”, ter estrutura partidária, ter dinheiro para a campanha, ter formação acadêmica, ter experiência administrativa se isso não se aguenta na falta de honestidade. Tudo desaba  --  geralmente, em cima dos mais fracos. Sabe-se que política não é local de santos, que ela não fornece passaporte para o céu, mas, convenhamos, a “coisa” virou uma geleia geral, que torna um inferno de necessidades a vida dos que, como cães, esperam cair sobras, ossos da mesa dos comensais...

O que se procura e o que se quer, nessa tal de “Pulítica” é o político “arteiro”, “malandro”, “jeitoso” (claro, tudo sob aparência de seriedade e interesse social). Poderia transcrever aqui manchetes geradas pelos relatórios da Controladoria Geral da União (CGU) sobre corrupção  -- e apenas com o dinheiro federal --  em prefeituras, Estados e na própria União. Poder-se-ia também transcrever o que diz outro órgão federal, o Tribunal de Contas da União (TCU). É tudo um sumidouro, um lamaçal só. 

Brasileiros pobres têm sido mortos pelo poder da pobreza por causa da pobreza (ética) do Poder. É uma mortandade quotidiana que não sei como não “toca” os que se julgam intocáveis. E a montanha de dinheiro roubado e noticiado é só um pouco da cordilheira criminosa de apropriações indébitas, de surrupiamentos descarados. A maior parte da corrupção não é vista, não é descoberta. Os bilhões que se sabe que foram roubados são fruto da corrupção que deu errado, da roubalheira que deixou digitais. São roubos de bandidos políticos e de políticos bandidos que não leram, ou não cumpriram, o décimo-primeiro mandamente: “Não serás pego”. 

E os políticos, como é que já se mostram este ano, com as eleições de outubro de 2024, e já se arrumando para 2026? Cada um mostra-se com aquele mesmo modo ladino, espertalhão, tinhoso. Cada um adora ser reconhecido na “Pulítica” como “o que sabe das coisas”. 

É o famoso “macaco velho”. 

É a velha “cobra criada” 

Afaste-se desse zoológico...

E obedeça o aviso:

“Não alimente esses animais”.

EDMILSON SANCHES

Palestras – Cursos – Consultoria

Administração / Comunicação / Desenvolvimento / História / Literatura

FRANCISCO VERAS SOLICITA APOIO FAMILIAR PARA SUA PRÉ-CANDIDATURA À PREFEITURA DE MATÕES.

O cenário político em Matões ganha um novo protagonista com a pré-candidatura à prefeitura de Francisco Veras. Nascido na zona da Mata, ele não apenas traz consigo uma visão comprometida com o desenvolvimento local, mas também uma abordagem única ao buscar o apoio fundamental de sua extensa rede familiar, que se estende até a capital do país, Brasília.

Veras, conhecido por sua forte ligação com a família, entende a importância de envolver os parentes em decisões políticas de grande envergadura. Em uma demonstração de respeito e consideração, o pré-candidato empreendeu uma jornada, discutindo abertamente com seus parentes tanto na zona da Mata, onde sua trajetória começou, quanto em Brasília, onde parte significativa de sua família reside.
Segundo Veras, a pré-candidatura à prefeitura de Matões não é apenas uma empreitada individual, mas um esforço coletivo que requer o apoio e a contribuição de seus entes queridos. "Contar com o respaldo da família é vital, não só pelo apoio moral, mas também pelo valioso trabalho voluntário de cada membro. É um elo essencial para construirmos juntos um futuro promissor para Matões", destaca o pré-candidato.

A decisão de Francisco Veras em incluir a família nesse processo político reflete sua visão de uma gestão participativa e conectada com as raízes locais. A troca de opiniões e o diálogo aberto com parentes de diferentes localidades proporcionaram ao pré-candidato uma compreensão mais ampla das necessidades e anseios da comunidade, fortalecendo sua plataforma política.

Com a pré-candidatura em ascensão, Veras almeja não apenas conquistar o apoio familiar, mas também consolidar uma base sólida de eleitores que compartilhem de sua visão para o futuro de Matões. O respeito à tradição, aliado a uma abordagem moderna e inclusiva, promete marcar a trajetória política desse líder que busca construir pontes entre passado e futuro em prol do desenvolvimento local.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

ESQUADRÃO ÁGUIA DA POLÍCIA MILITAR AGE COM RAPIDEZ E EFICIÊNCIA PARA RECUPERAR BENS ROUBADOS EM CAXIAS (VEJA VÍDEO)

Em um assalto recente em Caxias, um cidadão teve sua moto e celular subtraídos, deixando-o vulnerável à criminalidade local. Contudo, graças à atuação rápida e eficiente do Esquadrão Águia da Polícia Militar, o desfecho da história foi diferente do esperado.

Imediatamente após o crime, os policiais do Esquadrão Águia rastrearam o celular da vítima até uma residência na rua Pernambuco, bairro Antenor Viana. Lá, além de recuperarem o celular, identificaram e detiveram um dos suspeitos do assalto, avançando significativamente nas investigações.

A diligência continuou, e com base nas informações obtidas, o Esquadrão Águia localizou a moto da vítima na comunidade Campo Tabajaras. Esse desdobramento revelou um segundo veículo roubado na mesma localidade, evidenciando a eficácia das ações policiais na região.

A resposta rápida e o sucesso na recuperação dos bens roubados destacam a dedicação e o profissionalismo do Esquadrão Águia, reafirmando o compromisso das forças de segurança em proporcionar uma resposta ágil e eficiente diante da criminalidade. A comunidade de Caxias pode contar com a atuação incansável da Polícia Militar na preservação da segurança e na busca pela justiça.

Guarnição Esquadrão Águia presente na operação:

CB Barroso
SD Laeliton
SD Chagas
SD Hytallo
SD Kleidison
SD Araújo

Material apreendido durante o trabalho dos policiais:

•3 Celulares

2- motocicletas recuperadas:

1.Motocicleta Honda Pop 110 Preta

•Placa: ROQ 6A67

2.Motocicleta Honda CG Fan Preta

•Placa: PTK 3865

VÍDEO:




terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

OPERAÇÃO DE COMBATE ÀS ARBOVIROSES UVZ INTENSIFICA AÇÕES EM RESIDENCIAL SOB AMEAÇA DE CHIKUNGUNYA.

Na última semana, a Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) executou uma força-tarefa decisiva no Residencial Eugênio Coutinho, após a confirmação de casos de chikungunya. Com a incidência dessas arboviroses, como Dengue, Chikungunya e Zika, ampliada durante o período chuvoso, as autoridades intensificaram as vistorias domiciliares e as orientações sobre medidas de proteção.

As arboviroses, transmitidas principalmente por mosquitos, encontram no Aedes aegypti seu vetor principal. Natanael dos Reis, coordenador da UVZ, enfatizou a importância das ações preventivas: "Estamos reforçando os cuidados dos nossos agentes, como a limpeza de quintais, mas também alertamos para a busca imediata de atendimento médico em caso de sintomas como febre, dor de cabeça e dor abdominal, especialmente em crianças."

Elisângela, moradora beneficiada pelas visitas da equipe, expressou a relevância das informações em meio ao aumento nacional dos casos de dengue: "As visitas e informações dos agentes são extremamente importantes, principalmente pelas dúvidas que a população ainda tem sobre a doença."

A UVZ disponibiliza orientações essenciais para a população:

-Tampe tonéis e caixas d’água;

-Mantenha calhas sempre limpas;

-Deixe garrafas viradas com a boca para baixo;

-Mantenha lixeiras bem tampadas;

-Limpe ralos e aplique tela;

-Limpe canaletas externas;

-Preencha pratos de vasos de plantas com areia;

-Limpe potes de água para animais;

-Retire água acumulada na área de serviço;

-Cubra áreas de piscinas e hidromassagem;

-Esteja atento a bromélias e plantas que acumulam água;

-Estique lonas usadas para evitar poças d’água;

-Verifique instalações de salão de festas.

A comunidade é encorajada a seguir essas diretrizes para evitar a proliferação do Aedes aegypti e proteger-se contra as arboviroses, promovendo um ambiente mais seguro e saudável.
FONTE: BLOG  IRMÃO INALDO 

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

OPOSIÇÃO SE UNIFICA NA BUSCA PELO CANDIDATO IDEAL

Na esteira da unidade e comprometimento, o ex-deputado Adelmo Soares anunciou que a oposição terá uma semana para a escolha do candidato, marcando um importante passo após mais de um ano de esforços para manter a coesão interna. As decisões serão baseadas em critérios abrangentes, indo além das pesquisas tradicionais.

A carta compromisso, aclamada pelo ex-deputado, estabelece uma série de critérios para a escolha do candidato, incluindo pesquisa quantitativa e qualitativa, o número de partidos que cada candidato conseguiu reunir, o número de pré-candidatos envolvidos e a estrutura financeira de cada aspirante. Cada critério terá seu próprio peso na avaliação final conduzida pela comissão.

O encontro decisivo está agendado para o dia 4 de março, onde os líderes da oposição tomarão uma decisão crucial. A adoção desses critérios visa evitar erros de interpretação, conforme Adelmo Soares destaca exemplos recentes de eleições em que a liderança nas pesquisas não se traduziu necessariamente em vitória.

Adelmo Soares ressalta que é crucial considerar não apenas os números, mas também a rejeição, o confronto direto e, especialmente, a pesquisa qualitativa. Essa última, segundo ele, retratará de forma fidedigna o verdadeiro desejo do povo, lembrando casos emblemáticos de viradas surpreendentes na política.

A expectativa agora se volta para o evento que seguirá a carta compromisso, marcando um capítulo crucial na trajetória da oposição na busca pelo nome ideal para enfrentar os desafios eleitorais.

O resultado com o nome do cabeça de Chapa será  anunciado dia 8 de março.

domingo, 25 de fevereiro de 2024

DESAFIOS ANGUSTIANTES: A GESTÃO DO PREFEITO FÁBIO GENTIL E O OBSTÁCULO À APOSENTADORIA DE TRABALHADORES

MATÉRIA ESPECIAL 
No intricado labirinto da seguridade social e saúde do trabalho, dois documentos têm o poder de ser a linha tênue entre a segurança e o abandono para os trabalhadores: o Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT) e o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP). Essas ferramentas, destinadas a serem salva-vidas durante e após a jornada laboral, tornam-se escassas em um cenário onde a prefeitura de Caxias se recusa a fornecer, deixando os trabalhadores à mercê do desconhecido.

O LTCAT, um escudo elaborado por profissionais especializados, busca identificar os riscos físicos, químicos e biológicos que permeiam o ambiente de trabalho. Este documento não é apenas um papel, é a voz do trabalhador clamando por reconhecimento. No entanto, mesmo quando atualizado pela instituição, sua relevância é sistematicamente ignorada, empurrando os trabalhadores para uma espiral de incerteza quanto ao futuro de suas aposentadorias especiais.

O PPP, uma radiografia do histórico laboral, é preenchido com as tintas dos LTCAT emitidos ao longo do tempo. Contudo, esse retrato é manchado pela ausência de responsabilidade do Município, que se recusa a fornecer este documento essencial. O PPP, que deveria ser a prova irrefutável das condições adversas enfrentadas pelos trabalhadores, torna-se uma peça perdida no quebra-cabeça de direitos negligenciados.

Além disso, vale destacar que a negação desses documentos não apenas prejudica a seguridade dos trabalhadores, mas também pode acarretar multas substanciais ao município, no valor de 321 mil por profissional, incluindo trabalhadores médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem, garis, varredores de rua, pessoal do asfalto e zeladores de hospitais, grupo de trabalhadores que pode enfrentar restrições na busca pela aposentadoria.

Ambos, LTCAT e PPP, são irmãos na luta pela justiça previdenciária. Enquanto o LTCAT detalha as agruras do ambiente laboral, o PPP completa o quebra-cabeça, mas a recusa do Município em fornecê-lo é um golpe direto na busca por direitos merecidos. A legislação exige a apresentação conjunta desses documentos, mas a realidade é um vácuo de negação que ecoa nas vidas dos trabalhadores.

Enquanto o LTCAT, muitas vezes elaborado coletivamente, busca evidenciar as condições de trabalho, o PPP mergulha no histórico individual do trabalhador. A diferença crucial é que o Município, ao se negar a fornecer o PPP, está negando a cada trabalhador o direito de ter seu passado de contribuições reconhecido. A assinatura, seja de engenheiros ou médicos do trabalho, torna-se uma tinta invisível diante da recusa municipal.

Esses documentos, que deveriam ser faróis orientadores na tempestade previdenciária, tornam-se âncoras arrastadas pela indiferença municipal. A recusa em fornecer os documentos cruciais significa que trabalhadores dedicados têm suas trajetórias de vida e contribuição apagadas pela caneta da negligência. A exposição a condições prejudiciais e a contribuição em situações especiais tornam-se sombras na luta por aposentadorias dignas.

Conclusão: Um Grito por Justiça em Meio ao Silêncio Municipal:

No universo onde a legislação exige comprovações rigorosas, o LTCAT e o PPP emergem como peças fundamentais. Contudo, quando o Município fecha as portas para esses documentos, é um grito de negação à justiça previdenciária. A batalha dos trabalhadores pela aposentadoria especial se torna uma epopeia trágica, onde os heróis são negados os instrumentos que legitimam suas jornadas árduas. No silêncio das recusas municipais, ecoa o clamor por direitos que não deveriam ser questionados, mas sim garantidos.

Para mais informações sobre LTCAT e PPP clique (AQUI)


sábado, 24 de fevereiro de 2024

A PROMESSA NÃO CUMPRIDA: O DRAMA DO LIXÃO DE CAXIAS E A NEGLIGÊNCIA DO PREFEITO FÁBIO GENTIL(VEJA VÍDEO)

Em um vídeo que circula pelas redes sociais, ressurge o fantasma da promessa não cumprida do prefeito Fábio Gentil, na época candidato à reeleição, enquanto era entrevistado pelo jornalista Ricardo Marques. Naquela ocasião, um telespectador levantou a questão crucial sobre o problemático lixão de Caxias.

Fábio Gentil, então, assegurou que só havia um caminho para resolver a situação, mencionando uma empresa que executaria um projeto de construção do aterro sanitário, com um custo estimado em meio milhão de reais. Três anos se passaram desde aquele compromisso, e a triste realidade é que o projeto desapareceu, o caminho nunca foi encontrado, e a fumaça do lixão persiste.

Em meio a esse cenário desolador, é impossível não questionar a sinceridade do prefeito. Durante a entrevista, ele prometia uma solução concreta para um problema que afeta diretamente a qualidade de vida dos cidadãos de Caxias. No entanto, ao final de seu mandato, o aterro sanitário permanece apenas como uma promessa vazia, enquanto a população enfrenta as consequências da negligência.

É inegável que a situação se agrava com a ascensão de dois deputados eleitos com o apoio do prefeito. Essa aliança levanta questionamentos sobre os verdadeiros interesses por trás das promessas feitas à comunidade. Enquanto Fábio Gentil se aproxima do término de seu mandato, a sombra do lixão de Caxias paira sobre sua gestão, marcada pela falta de ação e comprometimento.

O povo de Caxias, mais uma vez, se vê enganado por promessas políticas que se dissipam como fumaça tóxica. A negligência do prefeito Fábio Gentil deixa uma marca indelével na história da cidade, onde a esperança de um ambiente mais saudável e seguro se perde nas palavras não cumpridas e na falta de responsabilidade para enfrentar um dos problemas mais urgentes da região.

VÍDEO:


FRANCISCO VERAS INICIA SÉRIE DE VISITAS PARA CONSOLIDAR PRÉ-CANDIDATURA À PREFEITURA DE MATÕES

PRÉ-CANDIDATO BUSCA DIÁLOGO E ALIANÇAS EM ENCONTROS PELA CIDADE 

O pré-candidato à prefeitura de Matões, Francisco Veras, deu início a uma série de visitas estratégicas ao longo da semana, consolidando sua pré-candidatura com uma agenda que contemplou desde o berço de sua história até a zona urbana da cidade.

A jornada começou no povoado Conceição, onde Veras nasceu, na região da zona da Mata. O pré-candidato mergulhou nas raízes locais, dialogando com a comunidade e abordando temas cruciais para o desenvolvimento da região. A visita não se limitou ao aspecto político, mas se estendeu para uma compreensão mais profunda dos anseios e necessidades da população.

Dando continuidade à sua jornada, Francisco Veras esteve também na comunidade Mandacaru, estreitando laços e colhendo contribuições para a construção de propostas alinhadas com as demandas locais. A presença do pré-candidato nessas localidades ressalta a importância de um contato direto e transparente com a população, evidenciando um compromisso com a representatividade das diversas áreas do município.

Já na zona urbana de Matões, Veras não poupou esforços para envolver os moradores no processo político. Durante os encontros, o pré-candidato abordou temas pertinentes à cidade e seus cidadãos, estabelecendo um diálogo aberto sobre as potenciais transformações que poderiam ser implementadas com sua gestão.

O ponto central dessas visitas foi a articulação de apoios e a busca de aliados para fortalecer a pré-candidatura de Francisco Veras. Além da exposição de suas propostas, o pré-candidato dedicou tempo para compreender as expectativas da comunidade, reconhecendo a importância do trabalho conjunto para construir uma administração sólida e representativa.

Com uma abordagem participativa e comprometida com as demandas locais, Francisco Veras visa construir uma plataforma sólida para sua pré-candidatura à prefeitura de Matões. As visitas às comunidades, marcadas pela interação direta e escuta ativa, refletem a busca por uma gestão inclusiva e alinhada com os anseios da população matonense.


NEGLIGÊNCIA DA SECRETARIA DE LIMPEZA PÚBLICA EM CAXIAS MOBILIZA MORADORES DO EUGÊNIO COUTINHO(VEJA VÍDEO)

Em meio ao descaso das autoridades, os residentes do Eugênio Coutinho, tomaram uma decisão drástica diante da falta de ação da Secretaria de Limpeza Pública. Cansados de esperar por serviços básicos, os moradores uniram forças e empreenderam, por conta própria, uma operação de limpeza abrangente.

A negligência se tornou tão insuportável que, além de lidar com o acúmulo de lixo que se tornou um criadouro de mosquitos da dengue, os residentes decidiram também encarar a tarefa de capinar áreas descuidadas. Para surpresa de muitos, alguns moradores chegaram a abrir mão de seu próprio dinheiro para custear maquinário necessário na empreitada.

Um dos pontos críticos da ação dos moradores foi a limpeza da lateral da rua do aeroporto, transformada em um verdadeiro esconderijo para criminosos devido ao acúmulo de detritos e o mato. O cenário de abandono, aliado à ausência de medidas por parte da Secretaria, impulsionou os residentes a agir por conta própria, evidenciando a urgência de uma resposta eficaz por parte das autoridades municipais.

Diante dessa triste realidade, fica o questionamento sobre o papel do poder público em garantir serviços essenciais à comunidade e a necessidade urgente de uma revisão nas políticas de gestão da limpeza pública em Caxias.
 
VÍDEO:


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

CATULÉ JÚNIOR DESISTE DA PRÉ-CANDIDATURA À PREFEITURA DE CAXIAS E ANUNCIA APOIO A PAULO MARINHO JÚNIOR


Na noite desta quinta-feira (22), o advogado e ex-secretário de Estado de Turismo, Catulé Júnior, surpreendeu ao anunciar sua desistência da pré-candidatura à prefeitura de Caxias. O comunicado foi feito durante uma transmissão ao vivo em suas redes sociais, na companhia do deputado federal Paulo Marinho Júnior.

Catulé Júnior reiterou seu compromisso com a Carta Compromisso assinada pelas lideranças da oposição e destacou a importância de um consenso para a escolha de um candidato capaz de representar os anseios da população caxiense.

Em um gesto inesperado, Catulé Júnior declarou apoio à pré-candidatura de Paulo Marinho Júnior, do PL. Ele ressaltou que essa decisão não diminui o mérito de outros concorrentes, como Daniel e Lycia, mas alegou que, conhecendo a realidade de Caxias, Paulinho é a escolha mais adequada.

Paulo Marinho Júnior, por sua vez, expressou gratidão pela confiança depositada por Catulé Júnior. Destacou a admiração pelo trabalho do ex-pré-candidato e afirmou que, juntos, pretendem realizar as mudanças necessárias para a cidade.

A decisão de Catulé Júnior foi recebida com surpresa e expectativa pela comunidade caxiense, enquanto os holofotes agora se voltam para a trajetória política conjunta de Catulé Júnior e Paulo Marinho Júnior rumo às eleições municipais.

Fonte:Portal Noca

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

AUMENTO HISTÓRICO: MARANHÃO ELEVA TAXA DE LICENCIAMENTO, SEM PARALELOS NOS DEMAIS ESTADOS BRASILEIROS

O estado do Maranhão se destaca no cenário nacional ao implementar mudanças significativas em suas taxas e tarifas, conforme estabelecido pelo Projeto de Lei 720/2023. Aprovado recentemente pela maioria dos deputados estaduais, exceto pelo posicionamento contrário do deputado Wellington do Curso, o projeto trouxe reajustes substanciais em diversas obrigações fiscais.

O Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA) viu a criação de 25 novas taxas, variando entre R$ 9,80 e R$ 900,00, além de reajustes de até 120% nas taxas já existentes. Contudo, o ponto focal tem sido o aumento expressivo de 85% na taxa de licenciamento veicular, obrigatória para todos os veículos registrados no estado.

Anteriormente estabelecida em R$ 85,00, a taxa de licenciamento agora atinge R$ 157,33, gerando uma repercussão considerável entre os proprietários de veículos maranhenses. A medida, implementada desde a última segunda-feira, 19 de fevereiro, busca permitir a circulação dos veículos sem problemas com os órgãos fiscalizadores, mas levanta debates sobre a justiça fiscal e a capacidade de pagamento dos cidadãos.

Um Cenário Sem Paralelos no Brasil

O aumento expressivo no Maranhão despertou a atenção nacional, sendo que até o momento, não há relatos de outro estado brasileiro que tenha implementado uma taxa de licenciamento veicular tão significativa em 2024. Isso coloca o Maranhão em destaque, suscitando questionamentos sobre a viabilidade e a transparência desses ajustes tributários.

Reações e Incertezas

Enquanto o aumento foi apoiado pela maioria dos deputados, a resistência do deputado Wellington do Curso e as preocupações levantadas por entidades ligadas aos direitos do consumidor destacam as divisões quanto à necessidade e à forma como essas mudanças estão sendo implementadas.

Por enquanto, permanece desconhecido se outros estados brasileiros seguirão o exemplo do Maranhão em 2024, criando uma atmosfera de incerteza quanto à possibilidade de uma tendência nacional de reajustes nesse patamar.

Conclusão

O aumento histórico no estado do Maranhão não apenas impacta diretamente seus cidadãos, mas também instiga um diálogo mais amplo sobre a política tributária no Brasil. A incerteza sobre a replicação dessas medidas em outros estados adiciona um elemento de expectativa e apreensão, enquanto a população aguarda os desdobramentos dessa nova realidade fiscal.

Fonte:Folha do Maranhão 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

PROMESSAS DESMORONADAS: O CALÇADÃO DE CAXIAS E A TRAGÉDIA DA GESTÃO DE FÁBIO GENTIL(VEJA VÍDEO)

A esperança de ver o calçadão de Caxias revitalizado transformou-se em decepção para os cidadãos, revelando uma narrativa de promessas vazias e obras inacabadas durante a gestão do prefeito Fábio Gentil.

O projeto, anunciado como uma promessa de campanha, começou em 2023 com a troca do piso, mas desde então pouco avançou. A climatização, prometida pelo prefeito ao lado do secretário de infraestrutura, permanece no campo das ilusões, enquanto a população enfrenta as intempéries do descaso.

A incapacidade de cumprir prazos e entregar projetos concluídos caracteriza a administração de Fábio Gentil. Sete anos de governo municipal deixaram um rastro de desorganização, falta de planejamento e, mais preocupante, suspeitas persistentes de desvio de dinheiro público.

As construtoras contratadas, em meio a essa tempestade administrativa, muitas vezes são forçadas a abandonar seus serviços devido à falta de pagamento por parte da prefeitura. A desolação paira sobre a cidade, marcada por obras inacabadas e compromissos não honrados.

A comunidade caxiense, agora cética, anseia por transparência e responsabilidade, coisas difíceis na gestão municipal. O calçadão, que deveria ser um símbolo de renovação, tornou-se um triste testemunho da negligência administrativa, deixando os cidadãos à mercê de promessas desmoronadas.
VÍDEO:


terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

DENÚNCIAS DE PAGAMENTO A FUNCIONÁRIOS FANTASMA ENVOLVEM BRUNO SILVA, PREFEITO DE COELHO


BRUNO SILVA É AMEDRONTADO PELO CRESCIMENTO POLÍTICO DE MÁRCIA BACELAR EM COELHO NETO

Faltando pouco mais de 7 meses para as eleições municipais em Coelho Neto (MA), a corrida política ganha contornos de tensão e expectativa. O atual prefeito, Bruno Silva, enfrenta desafios significativos diante do retorno da experiente líder política e ex-prefeita, Márcia Bacelar.

Conhecida carinhosamente como "Mãinha" pela população, Márcia Bacelar, candidata do PT – partido do presidente Lula – surge como a alternativa de mudança em meio a um cenário político sombrio que assola o município. Seu apoio cresce em todas as comunidades visitadas, sinalizando uma possível reviravolta.

No entanto, a atual gestão de Bruno Silva enfrenta diversas denúncias, desde o pagamento a funcionários fantasmas, apelidados de "formigas do dinheiro público", que inclui até mesmo a inclusão da babá do próprio filho, até acusações mais sérias levantadas pelo Ministério Público. Este último órgão alega que Bruno Silva faz parte de uma quadrilha envolvida em negociações de notas frias, lavagem de dinheiro e fraude em licitações com a Distribuidora de Medicamentos Saúde & Vida LTDA, de Teresina.

O prefeito tentou mudar o foco durante o Carnaval, mas seus esforços foram frustrados. Contratações milionárias de atrações chamaram a atenção do Ministério Público, levando até mesmo ao cancelamento de algumas apresentações, como a do renomado Igor Kanário.

Enquanto isso, Márcia Bacelar fortalece sua campanha, realizando encontros políticos com diversas lideranças em São Luís, incluindo o deputado Rubens Júnior, figura influente do PT no Estado. Rubens Júnior assegurou que o partido estará unido em apoio a Mãinha para a sucessão em Coelho Neto.

Os coelhonetenses veem em Márcia Bacelar a oportunidade de retomar o progresso no município, o que tem gerado apreensão na gestão de Bruno Silva. O cenário político local promete ser acirrado, e a população aguarda ansiosamente as eleições que definirão os rumos futuros de Coelho Neto.

FONTE: PORTAL MARANHÃO

PREFEITO FÁBIO GENTIL SUSPEITO DE COMPRAR SEGUIDORES FALSOS EM REDES SOCIAIS

No cenário digital, a credibilidade e autenticidade de perfis de figuras públicas tornam-se cada vez mais cruciais. Recentemente, o perfil do prefeito Fábio Gentil, no Instagram, chamou a atenção devido a um aumento exponencial de seguidores em um curto período de tempo, levantando suspeitas sobre a integridade do engajamento online.

Até o dia 13 de fevereiro de 2024, o perfil do prefeito contava com 63.865 seguidores. No entanto, em um único dia, em 14 de fevereiro, ele ganhou surpreendentes 10.065 seguidores. A situação tornou-se ainda mais intrigante no dia seguinte, 15 de fevereiro, quando registrou um aumento extraordinário de mais 24.043 seguidores, atingindo um total de 34.108.

Tal crescimento súbito é altamente questionável, especialmente considerando o histórico de baixo engajamento do perfil. Mesmo a possível viralização de um vídeo não justificaria um aumento tão brusco em apenas 48 horas.

Um indício adicional que despertou suspeitas é a impossibilidade de visualizar os seguidores no perfil do prefeito. Ao restringir o acesso a essa informação, levanta-se a questão se o prefeito Fábio Gentil está tentando ocultar a possível presença de seguidores falsos.

A compra de seguidores é uma prática controversa que mina a autenticidade das interações online e, mais importante, levanta dúvidas sobre a transparência de figuras públicas. Este aumento repentino de seguidores no perfil do prefeito Gentil demanda uma investigação mais aprofundada para esclarecer a origem desses números e garantir a integridade das representações digitais de nossos líderes.

Comprar seguidores no Instagram infringe os Termos de Uso da rede social, que proíbem práticas danosas ao uso ou que representem riscos para outros usuários, como o aumento do alcance de bots potencialmente prejudiciais.

RESGATE DE VIDA: DIÁLOGO E APOIO PSICOLÓGICO PREVINEM TRAGÉDIA EM PONTE DE CAXIAS-MA

Na manhã de segunda-feira, 19, autoridades locais foram chamadas para uma delicada situação na ponte da cidade, onde um homem ameaçava pular do arco. Polícia e corpo de bombeiros agiram prontamente, e após horas de diálogo, com a assistência de um psicólogo, conseguiram dissuadi-lo da trágica decisão.

De acordo com informações, o indivíduo enfrenta transtornos mentais e está sob tratamento psicológico, incluindo o uso de medicação controlada. Ele alegou sentir falta de atenção por parte da família, tornando a ameaça um apelo para chamar a atenção de seus parentes.

Este episódio, infelizmente, não é um caso isolado. Registros anteriores já apontam para situações semelhantes neste local, destacando a urgência de abordar a importância do apoio familiar em casos de saúde mental.

Especialistas ressaltam que a conscientização sobre transtornos mentais e a necessidade de suporte emocional são cruciais. A família desempenha um papel vital nesse processo, sendo essencial que parentes estejam atentos aos sinais, promovam um ambiente de compreensão e busquem auxílio profissional quando necessário.

Esta matéria visa sensibilizar a comunidade sobre a relevância de valorizar e apoiar os entes queridos, especialmente quando enfrentam desafios relacionados à saúde mental. A solidariedade familiar pode ser a chave para prevenir tragédias e promover um ambiente mais saudável para todos.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

DESCASO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CRECHE NA ZONA RURAL DE CAXIAS SOFRE COM ABANDONO E RISCOS

Em Em meio à beleza rural de Caxias, a realidade das estradas vicinais não é a única preocupação dos moradores. O descaso evidente também se estende à educação infantil, especialmente na Creche Izabel Lira, localizada na comunidade Cabeceiras dos Cavalos.

O espaço destinado ao ensino da educação infantil parece ter sido esquecido há tempos. Ao adentrar as salas de aula, a tristeza é evidente: ventiladores quebrados, banheiros com aspecto de sujeira, e calçadas com pisos cheios de rachaduras compõem o cenário desolador. Para agravar a situação, a fossa, destinada ao depósito de dejetos, apresenta riscos iminentes, com a parte superior cedendo perigosamente.

O mal cheiro exalando do local é apenas uma parte do problema. Moradores têm cobrado melhorias incansavelmente, mas a Secretaria de Educação do município parece permanecer indiferente aos apelos. Enquanto a segunda-feira, 19 de fevereiro, se aproxima, e o início das aulas é aguardado, a apreensão dos pais de alunos é palpável.

A situação na Creche Izabel Lira vai além das questões estéticas; trata-se de um alerta para a falta de cuidado com o futuro da cidade. A educação infantil é a base fundamental para o desenvolvimento das crianças, moldando cidadãos capazes de contribuir positivamente para a sociedade. O descaso com o ambiente educacional compromete não apenas o presente mas lança dúvidas sobre o comprometimento com o amanhã.

Enquanto a gestão municipal parece virando as costas para a educação infantil, é hora de lembrar que investir na formação das crianças é investir no progresso da cidade como um todo. A Creche Izabel Lira é um símbolo do desleixo que não pode mais ser ignorado. Crianças merecem um ambiente seguro, limpo e propício ao aprendizado. O momento de agir é agora, pois o futuro de Caxias está em jogo.

domingo, 18 de fevereiro de 2024

ESTRADAS INTRANSITÁVEIS: O PERIGO QUE RONDA OS ESTUDANTES DO POVOADO PORAQUÊ(VEJA VÍDEOS)

Poraquê, um povoado marcado pela luta diária dos estudantes que encaram estradas intrafegáveis, repletas de buracos e erosões. Enquanto as chuvas castigam e o tempo deixa suas marcas, a população vive sob constante ameaça no transporte escolar.

País de estudantes, mas também de preocupações constantes. As vias de acesso que ligam o Povoado Poraquê têm se tornado verdadeiros campos minados, onde o perigo de acidentes se torna cada vez mais iminente. Os buracos, resultado da negligência e da ineficácia das promessas da atual gestão do prefeito Fábio Gentil, transformam o trajeto dos alunos em uma jornada arriscada.

Enquanto as melhorias nas estradas ficam apenas nas palavras, a comunidade se vê refém da inércia administrativa. O aumento das chuvas agrava a situação, transformando as já precárias condições das vias em um cenário caótico. O transporte de alunos torna-se uma verdadeira roleta russa, onde a tragédia parece ser apenas uma questão de tempo.

Diante dessa realidade dramática, a comunidade clama por ações imediatas. Os estudantes merecem segurança em seu deslocamento, e a negligência nas estradas não pode ser tolerada. É hora de cobrar responsabilidade da gestão municipal, pois a vida dos alunos está em jogo a cada trajeto pelas estradas esquecidas do Poraquê.

VÍDEOS:




sábado, 17 de fevereiro de 2024

CRISE NO SHOPPING DOS CAMELÔS: ELEVADOR QUEBRADO GERA PREJUÍZOS E DESESPERO

Há mais de duas semanas, um drama silencioso assola o Shopping dos Camelôs, onde donos de restaurantes estão enfrentando prejuízos significativos devido ao não funcionamento do elevador que conecta o terceiro ao quinto andar. O impacto se estende desde os comércios de roupas até os restaurantes, onde muitos proprietários estão vendo suas vendas despencarem.

A situação atinge seu ápice quando até a comida preparada chega a se deteriorar, enquanto o meio de acesso crucial permanece inoperante. Apesar da existência de escadas, a realidade é que muitas pessoas, especialmente idosos, enfrentam dificuldades para acessar os andares superiores, onde se encontram os estabelecimentos comerciais. Com cerca de setenta degraus de subida, o esforço necessário faz com que algumas pessoas desistam, buscando alternativas em outros locais para suas refeições.

Surpreendentemente, diante dessa crise, a prefeitura responsável pela manutenção do elevador permanece em silêncio, sem se pronunciar sobre o problema ou fornecer informações sobre quando o meio de locomoção vital será consertado. A falta de comunicação agrava a angústia dos comerciantes e clientes que dependem desse elo essencial para manter a vitalidade econômica do shopping.

O cenário de desespero e prejuízos crescentes destaca a urgência de uma solução para restabelecer a normalidade no Shopping dos Camelôs. Enquanto a incerteza paira sobre o futuro do elevador, a comunidade local espera que as autoridades competentes se mobilizem para resolver essa situação crítica, que afeta não apenas os negócios, mas a vida cotidiana dos frequentadores do local.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

PREFEITURA DE COELHO NETO ENVOLVIDA EM ESQUEMA DE LAVAGEM DE DINHEIRO NA SAÚDE

prefeitura de Coelho Neto(MA), é apontada em esquema de desvio de dinheiro público na área da saúde. As investigações foram conduzidas pelo GAECO (Grupo de Atuação Especial e Combate às Organizações Criminosas), e encontraram indícios de irregularidades em contratados de licitação envolvendo dezenas de prefeituras do Maranhão e Piauí, com um rombo que pode chegar a R$ 40 milhões.
Thiago Gomes Duarte, sócio-proprietário da Distribuidora Saúde e Vida LTDA, com sede em Teresina-PI, seria o cabeça do esquema de lavagem de dinheiro envolvendo políticos.
Somente na cidade de Coelho Neto, as investigações apontam que a organização criminosa pode ter desviado mais de R$ 1 milhão.
O esquema tinha como objetivo a simulação da venda de produtos superfaturados. A Distribuidora Saúde e Vida emitia as “notas frias” e a prefeitura efetuava o pagamento de produtos que nunca beneficiaram a rede pública de saúde.
O inquérito aponta que Thiago Duarte transferiu a quantia de R$ 255.186,00 para Ana Luiza Torres da Silva, no período de 22/04/2021 a 12/04/2022, sendo essas movimentações suspeitas em razão da incompatibilidade entre o valor movimentado e a remuneração recebida pela servidora pública que é de R$ 1.121,10.
Em outro trecho das investigações, indica que o funcionário Deilton Ricardo da Silva Araújo, em conversas por aplicativo com Douglas Macedo, diretor da empresa Distribuidora Saúde e Vida, havia transferido R$ 4.700 em favor de Thiago Pereira de Almeida, assessor de contabilidade da prefeitura de Coelho Neto, e que Douglas ao cobrar valores para o prefeito Bruno Silva, teria sido bloqueado no WhatsApp pelo próprio Bruno Silva.
Nos dois casos citados, os titulares da contas que receberam o repasse da empresa investigada, são primos do prefeito Bruno Silva.
Neste mesmo periodo, outros valores que fazem parte do inquérito, foram repassados da prefeitura para a empresa investigada.
O GAECO encontrou registro de diversos saques e compensações de cheques de valores vultuosos e abaixo do limite de notificação pelo banco, em sua maioria, transferências de R$ 49 mil.
Além da Distribuidora de Medicamentos Saúde e Vida LTDA, o esquema envolve ainda as empresas: Exclusiva Distribuidora de Medicamentos LTDA, Mundial Distribuidora de Medicamentos EIRELI e Vanda Benício Coelho EIRELI, com possíveis participações em licitações fraudulentas.
Todo o relatório do GAECO e Ministério Público foram transformados em denúncia e entregue para a Justiça do Maranhão.
FONTE:PORTAL DO MARANHÃO 

REUNIÃO COM SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL ASSEGURA FUTURO DO INSTITUTO HISTÓRICO GEOGRÁFICO DE CAXIAS-MA

No auditório do CDL, membros do Instituto  Histórico Geográfico de Caxias se reuniram nesta sexta-feira (26), com o Secretário d...