Na tranquila Praça Beira Rio, o descaso da gestão liderada por Fábio Gentil é visível, deixando-a à mercê do abandono e da falta de manutenção. Este cenário desolador, porém, vai além da negligência urbana; é uma narrativa de prejuízos e represálias que assombram os comerciantes locais.
Proprietários de estabelecimentos na região não apenas lamentam a queda na movimentação, mas denunciam um ambiente de perseguição política. A Praça, aparentemente esquecida pela administração municipal, não figura no prestigiado projeto "Natal Iluminado", exacerbando a sensação de abandono entre os moradores e comerciantes.
Os relatos dos empresários destacam a origem política desse drama. A obra, outrora um promissor projeto do pré-candidato à prefeitura de Caxias, Catulé Júnior, quando exercia a função de secretário de turismo do estado, hoje se tornou um ponto de atrito entre o atual prefeito e seu oponente.
Além dos danos financeiros, os empresários afirmam ser alvos de represálias por parte da gestão municipal, gerando um clima de tensão e incertezas. Alegam que, injustamente, estão pagando o preço de divergências políticas que transcendem os limites da administração pública.
É crucial destacar que a missão de um gestor público vai além de interesses partidários. O prefeito foi eleito para liderar toda a cidade, não apenas uma fração dela. O que deveria ser um espaço de convívio e lazer tornou-se palco de uma trama política que afeta não só os empresários locais, mas toda a comunidade caxiense. O desafio agora é resgatar a Praça Beira Rio do esquecimento e transformá-la novamente em um símbolo de orgulho para a cidade.
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