Num lugar mágico chamado Nárnia, as ruas eram pavimentadas com oportunidades, e cada casa abrigava um emprego digno. A economia florescia como um jardim encantado, sem desvios de recursos destinados à saúde. Não havia o eco de investigações sobre prefeitos na terra narniana, apenas líderes comprometidos com a transparência.
Nenhum cidadão de Nárnia conhecia a tristeza de perder um ente querido pela falta de insulina, pois a saúde era uma árvore frondosa, irrigada pela eficiência e cuidado. As escolas resplandeciam com a luz do conhecimento, e as crianças nunca sucumbiam por falta de equipamentos nos hospitais.
A merenda era um banquete nutritivo, preparado com ingredientes de qualidade, e não existia a sombra de folhas de pagamento fantasmas. O contracheque dos trabalhadores era um mapa claro, sem descontos indevidos. O Natal iluminado em Nárnia não custava milhões, mas emanava o brilho da solidariedade.
Creches, como pequenos castelos, abrigavam o futuro promissor da nação narniana, sem serem abandonadas. A câmara municipal era ativa, guiada por líderes comprometidos com o bem comum, e o Ministério Público era o guardião incansável da justiça, executando seu papel com perfeição.
Assim, em Nárnia, as prioridades eram como estrelas no céu noturno, sempre presentes e guiantes. O povo não reclamava, pois seu reino encantado era uma verdadeira fábula, onde a honestidade e a eficiência eram os protagonistas, e as obras nunca eram manchadas pelo superfaturamento.
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