No ar, promessas vazias ecoam, Ano que vem é ano de eleição, Os políticos aparecem, sorrisos no rosto, Mas a mentira já vem à frente.
É triste ver eleitores caírem Diante de tanta falácia, Difícil é separar o sério do falso, Pois os ruins atrapalham o bem que se almeja.
Por uns poucos, todos pagam, Preço cruel, dor que fere, O povo na miséria, sensação de engano, Esperança esvai, confiança abalada.
Mas é hora de mudar, De ser crítico, exigir mais, Para votar com segurança e confiança, E deixar a esperança renascer de vez.
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