CAXIAS-MA: O PRÍNCIPE TRAPACEIRO E A CORTE DA IMPUNIDADE
Na obra "O Príncipe", escrita por Nicolau Maquiavel entre 1513 e 1514, encontramos uma frase que pode ser relacionada à realidade de Caxias, no Maranhão, especialmente quando se trata da impunidade daqueles envolvidos em desvio de recursos públicos, como é o caso do prefeito Fábio Gentil.
Maquiavel afirma: "Um povo que aceita passivamente a corrupção e os corruptos, não merece a liberdade. Merece a escravidão." Essa frase ressoa quando observamos a persistência da corrupção e a falta de punição dos responsáveis, que continuam enganando e prejudicando a população.
A corrupção é um mal que afeta diretamente a vida de todos os cidadãos. Quando aqueles que deveriam zelar pelo bem comum utilizam o poder e os recursos públicos em benefício próprio, é como se estivessem aprisionando a cidade e seu povo. A impunidade nesses casos reforça essa sensação de escravidão, onde os interesses pessoais prevalecem sobre o bem-estar coletivo.
Caxias, assim como muitas outras cidades, precisa de leis e instituições que sejam rigorosas no combate à corrupção e que garantam a punição daqueles que cometem desvios de recursos públicos. É fundamental que haja transparência na gestão pública, com mecanismos eficientes de controle e fiscalização, para que a população possa confiar em seus líderes e ter a certeza de que seus recursos estão sendo utilizados em prol do desenvolvimento da cidade.
O povo de Caxias merece viver em uma cidade livre, onde seus direitos sejam respeitados e o bem comum seja priorizado. Para alcançar essa liberdade, é necessário que a população se mobilize e exija ações efetivas contra a corrupção. O envolvimento da sociedade civil, da imprensa e de órgãos de controle é essencial para romper com a impunidade e promover uma cultura de honestidade e ética na gestão pública.
Somente quando a corrupção e os corruptos forem punidos de forma justa e efetiva, Caxias poderá trilhar o caminho da verdadeira liberdade, onde as oportunidades e o progresso sejam acessíveis a todos os cidadãos. É um desafio que requer a união de todos aqueles que acreditam em uma sociedade justa e íntegra, dispostos a lutar contra a corrupção e a impunidade, em prol de um futuro melhor para a cidade e seu povo.
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