A precariedade no atendimento à saúde em Caxias está contribuindo para um aumento nas reclamações, principalmente nos hospitais Gentil Filho, Carmosina Coutinho e no Macrorregional, que já não conseguem mais oferecer cuidados adequados aos pacientes, o que pode resultar em complicações graves, incluindo morte. As razões incluem falta de investimento, treinamento insuficiente para médicos e enfermeiros, e falta de supervisão eficaz.
Os pacientes confiam nos profissionais de saúde para cuidar de sua saúde e bem-estar, mas é preocupante quando este cuidado não é prestado de forma adequada. Alguns exemplos de mau atendimento incluem erros médicos, negligência, falta de higiene adequada, como é a situação no Carmozina Coutinho, onde há ar condicionado quebrado e pacientes precisam levar seus próprios ventiladores. Além disso, há paredes manchadas e banheiros com aparência suja, o que pode provocar ânsia de vômito. Há também negligência na administração de medicamentos, comprovada amplamente na rede municipal de saúde.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a triste realidade do Carmosina Coutinho.
A administração de um hospital público é responsável por garantir a gestão eficiente dos recursos disponíveis, incluindo finanças, pessoal e equipamentos, para atender às necessidades da população. Caso contrário da também situação no hospital do estado, o Macrorregional, que piorou ainda mais quando o governador Carlos Brandão, em troca de apoio durante o período eleitoral, transferiu para o prefeito Fábio Gentil a influência na escolha da nova direção do Macroregional. O resultado não poderia ser diferente, considerando a já péssima gestão da rede municipal.
Aliado ao prefeito Fábio Gentil, o vereador Catulé não poupou críticas à atual direção do Macrorregional."
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