terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
MARANHÃO: O ESTADO DA POBREZA E DA VIOLÊNCIA, ONDE OS EDUCADORES EXIGEM RESPEITO
RUMORES DE ALIANÇA ENTRE FAMÍLIA COUTINHO E PREFEITO FÁBIO GENTIL CAUSAM CONTROVÉRSIA
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023
PAULO MARINHO JÚNIOR SE COLOCA COMO IMPORTANTE NOME NA DISPUTA PELA PREFEITURA DE CAXIAS-MA
AUMENTA TENSÃO ENTRE FLÁVIO DINO E BRANDÃO; RELAÇÃO POLÍTICA CAMINHA PARA O RACHA
Primeiro começou ao vetar o nome do ex-secretário Diego Galdino para a Secretaria de Educação, depois interferência na eleição para Mesa Diretora da Assembleia que resultou no atropelo contra o deputado Othelino Neto (PCdoB), mas um fato novo tem gerado clima de guerra entre o ministro Flávio Dino é seu sucessor, Carlos Brandão, ambos do PSB.
O governador, que não mais respeita o seu líder, está fazendo uma resistência para não incluir na Secretaria de Educação o IEMA e porteira fechada ao seu vice-governador Felipe Camarão (PT).
Camarão comunicou para Dino a situação, que levou uma tensão ao ponto do deputado federal Rubens Júnior atuar como uma espécie de bombeiro e abrir diálogo para amenizar a situação.
A intenção do chefe do Palacio dos Leões é entregar a Educação para Felipe, porém, colocar uma indicada sua para coordenar o IEMA, fato este que gerou uma revolta do grupo dinista.
Não é a primeira vez que o governador demonstra não possuir confiança em pessoas próximas ao ministro da Justiça. Quando viajou à França, Brandão fez um movimento que levou seu vice a sair do país para, assim, a presidente da Assembleia, deputada Iracema Vale, assumisse em seu lugar e nomeasse Daniel Brandão para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
N.Ferreira
INVESTIMENTO EM PREVENÇÃO: UMA ABORDAGEM EFICAZ CONTRA A CRIMINALIDADE
domingo, 26 de fevereiro de 2023
POLÍCIA MILITAR REALIZA PRISÃO DE SUSPEITO DE PRATICAR ROUBO EM LOJA NO CENTRO, EM CAXIAS-MA
"ARTIGO: POPULISMO E MENTIRAS - O ENGANO DO REINADO DE OIBAF EM SAIXAC."
sábado, 25 de fevereiro de 2023
FALTA DE PAGAMENTO BLOQUEIA VIATURAS DA GUARDA MUNICIPAL DE CAXIAS-MA.
"LETRAS E MEMÓRIA EM FOCO: E-BOOK COM ANÁLISES E DESCOBERTAS POR PROFESSORES CAXIENSES E DE OUTRAS CIDADES BRASILEIRAS EM DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO"
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
FALTA DE RESPEITO: PREFEITURA DE CAXIAS-MA DEIXA ARTISTAS LOCAIS SEM PAGAMENTO
"CHÃO DE GIZ, VIOLETAS SEM COLIBRI."
SANEAMENTO BÁSICO: UMA PRIORIDADE URGENTE PARA O MARANHÃO.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
DESAFIOS EDUCACIONAIS EM CAXIAS-MA: ATRASO NO INÍCIO DAS AULAS E PAGAMENTO DE SALÁRIOS
NORDESTE BRASILEIRO É A REGIÃO COM MAIOR NÚMERO DE CIDADES PERIGOSAS NO PAÍS
CINTIA LUCENA ASSUMIRÁ A SECRETARIA DE LIMPEZA
"CAXIAS-MA EM RISCO: VÍDEO MONITORAMENTO INEFICIENTE E GUARDA MUNICIPAL DESVALORIZADA".
POLÍCIA MILITAR APREENDE ARMA DE FOGO NO BAIRRO VILA CONQUISTA, EM CAXIAS-MA
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023
O LUXO DA REALEZA VERSUS A MISÉRIA DO POVO: A HISTÓRIA DE OIBAF E ALEINAD
BABY GANGS: A IMPUNIDADE QUE PERPETUA A VIOLÊNCIA E A CRIMINALIDADE EM SALVADOR-BA"(VEJA VÍDE).
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO MANIFESTA PESAR PELA MORTE DE SILVAN ALVES
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL ENCONTRA MOTOCICLETA COM SINAIS DE ADULTERAÇÃO EM OPERAÇÃO EM CAXIAS
terça-feira, 21 de fevereiro de 2023
GENTIL TROCA DIPIRONA E DICLOFENACO POR CERVEJA
MENINAS DE 10 A 14 ANOS DE IDADE SÃO MAIORIA DAS VÍTIMAS DE ESTUPROS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA INVESTIGA SUSPEITA DE VACA LOUCA
O Ministério da Agricultura informou hoje (20) à tarde que está investigando uma suspeita de caso da vaca louca no Brasil. A pasta não informou o local, mas a Agência Brasil apurou que a suspeita ocorre sobre um animal idoso que morreu num pasto no Pará.
“Acerca do caso suspeito de Encefalopatia Espongiforme Bovina (Mal da "vaca louca"), todas as medidas estão sendo adotadas pelos governos. A suspeita já foi submetida a análise laboratorial para a confirmação ou não e, a partir do resultado, serão aplicadas imediatamente as ações cabíveis”, informou o ministério em comunicado.
A morte em pasto aumenta as chances de que o suposto caso de vaca louca tenha se originado de forma “atípica”, espontaneamente na natureza, em vez de ser transmitido pela ingestão de ração animal contaminada. Isso, em tese, reduz as chances de imposições de barreiras comerciais.
Os últimos casos de vaca louca registrados no Brasil ocorreram em 2021, em Minas Gerais e no Mato Grosso. Na ocasião, os casos também foram atípicos, mas a China, maior comprador de carne do Brasil, suspendeu a compra de carne bovina brasileira por três meses, de setembro a dezembro daquele ano.
Até hoje, o Brasil não registrou casos clássicos de vaca louca, provocado pela ingestão de carnes e pedaços de ossos contaminados. Causado por um príon, molécula de proteína sem código genético, o mal da vaca louca é uma doença degenerativa também chamada de encefalite espongiforme bovina. As proteínas modificadas consomem o cérebro do animal, tornando-o comparável a uma esponja.
Além de bois e vacas, a doença acomete búfalos, ovelhas e cabras. A ingestão de carne e de subprodutos dos animais contaminados com os príons provoca, nos seres humanos, a encefalopatia espongiforme transmissível. No fim dos anos 1990, houve um surto de casos de mal da vaca louca em humanos na Grã-Bretanha, que provocou a suspensão do consumo de carne bovina no país por vários meses. Na ocasião, a doença foi transmitida aos seres humanos por meio de bois alimentados com ração animal contaminada.
Agência Brasil
STF CONFIRMA LIMINAR QUE AFASTA USO DO CENSO PARA CALCULAR FPM EM 2023
"O MISTÉRIO DO AMOR"
MURO PRECÁRIO DESABA EM CAXIAS DURANTE CHUVA E ATINGE VEÍCULO ESTACIONADO
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023
"TELEVISÃO E CULTURA: COMO ESCOLHER PROGRAMAS QUE CONTRIBUEM PARA O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL"
"INCIDENTE EM ESCOLA ESTADUAL DE CAXIAS-MA REFORÇA URGÊNCIA DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA EDUCACIONAL"
O CORAÇÃO DA CIDADE EM DESESPERO: A PRAÇA CÂNDIDO MENDES COMO SÍMBOLO DA NEGLIGÊNCIA COM O ESPAÇO PÚBLICO EM CAXIAS-MA
MINISTÉRIO PÚBLICO INVESTIGA SUPOSTA IRREGULARIDADE NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM SÃO LUÍS
domingo, 19 de fevereiro de 2023
"CRIMINALIDADE EM ALTA: DESIGUALDADE E TRÁFICO DE DROGAS DESAFIAM SEGURANÇA PÚBLICA NO MARANHÃO"
USO ABUSIVO DE ÁLCOOL ENTRE BRASILEIRAS CRESCE 4,25% EM DEZ ANOS
O consumo abusivo de álcool pelas brasileiras aumentou 4,25% de 2010 a 2020. A tendência foi registrada em 12 capitais e no Distrito Federal. Os maiores aumentos no consumo foram verificados em Curitiba (8,03%), São Paulo (7,34%) e Goiânia (6,72%). O levantamento é realizado pelo Cisa, com dados do Datusus 2021.
Por consumo abusivo considera-se a ingestão de quatro ou mais doses, para mulheres, ou de cinco ou mais doses, para homens, em um mesmo dia. O aumento mais significativo foi observado entre mulheres, passando de 7,8% em 2006 para 16% em 2020. O centro considera que uma dose padrão corresponde a 14g de etanol puro no contexto brasileiro. Isso corresponde a 350 ml de cerveja (5% de álcool), 150ml de vinho (12% de álcool) ou 45ml de destilado (como vodca, cachaça e tequila, com aproximadamente 40% de álcool).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo de álcool pode causar mais de 200 doenças e lesões. Está associado ao risco de desenvolvimento de problemas de saúde como distúrbios mentais e comportamentais, incluindo dependência ao álcool, doenças graves como cirrose hepática, alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares, bem como lesões resultantes de violência e acidentes de trânsito. Em todo o mundo, 3 milhões de mortes por ano resultam do uso nocivo do álcool, representando 5,3% de todas as mortes.
Consumo abusivo
Os perigos do consumo nocivo de bebidas alcoólicas afetam, de formas diferentes, homens e mulheres. Segundo a presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), Alessandra Diehl, as mulheres têm predisposição a ter adoecimento clínico e psíquico mais rápido do que os homens.
“Uma das questões aí é a vulnerabilidade biológica”, disse, em entrevista à Agência Brasil. A psiquiatra explicou que as mulheres têm menor concentração de enzimas que fazem a metabolização do álcool, o que faz com que ele seja mais tóxico para o organismo feminino do que para o masculino. Segundo Alessandra, as mulheres, às vezes, com menos tempo de uso crônico de álcool que os homens, já apresentam mais prejuízos para a saúde, como hepatite, cirrose e envelhecimento.
De acordo com o psiquiatra e presidente do Cisa, Arthur Guerra, os efeitos do consumo de álcool entre as mulheres também podem variar conforme o ciclo menstrual, a gestação e amamentação. Além disso, elas sofrem impactos por fatores sociais, como a maternidade e participação no mercado de trabalho.
“Outro ponto é que as mulheres acabam tendo outras influências hormonais, como ciclo menstrual por exemplo, que acabam afetando o consumo de álcool também. Algumas delas, durante a fase pré-menstrual, a famosa TPM, ficam mais sensíveis e vão usar o álcool como se fosse um remédio para aliviar os sintomas”, explicou o médico.
Para a socióloga Mariana Thibes, coordenadora do Cisa, o aumento no consumo de bebida alcóolica tem um componente cultural.
“As mulheres estão bebendo mais e isso é uma mudança cultural importante que foi acontecendo ao longo da última década. Provavelmente tem a ver com a maior presença delas no mercado de trabalho, acho que esse é o fator mais importante. A mulher está nos mesmos espaços que os homens, então ela sai para um happy hour com os colegas homens e por que ela vai consumir menos álcool?”, questionou.
Segundo Mariana, o acúmulo das jornadas também é relevante para o aumento do consumo abusivo de álcool entre as mulheres.
“O acúmulo de trabalho dentro de casa, fora de casa, cuidar dos filhos, da profissão, do trabalho doméstico. Esse aumento das pressões acaba levando muitas mulheres a procurar no álcool uma espécie de recurso para relaxar. No período da pandemia, vimos a hastag #winemom viralizar, com muitas mães postando fotos com taça de vinho no fim do dia, como uma espécie de recompensa depois daquele dia duro de acúmulo de jornada. Esse estresse que as mulheres passaram a sofrer nos últimos anos também pode ajudar a explicar o aumento do consumo abusivo de álcool”, afirmou.
Menores
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com estudantes de 13 a 17 anos, a experimentação de bebida alcoólica cresceu de 52,9% em 2012 para 63,2% em 2019. O aumento, no período, foi mais intenso entre as meninas (de 55% para 67,4%) do que entre os meninos (de 50,4% para 58,8%).
O consumo excessivo de álcool também aumentou. Foi de 19% em 2009 para 26,2% em 2019 entre os estudantes do sexo masculino e de 20,6% para 25,5% entre as adolescentes. A experimentação ou exposição ao uso de drogas cresceu em uma década. Foi de 8,2% em 2009 para 12,1% em 2019.
A presidente da Abead, Alessandra Diehl, alerta que a iniciação no álcool ocorre cada vez mais cedo, em média aos 13 anos de idade, sendo que 34,6% dos estudantes tomaram a primeira dose de álcool com menos de 14 anos. “Há prevalência de meninas jovens iniciando o consumo de álcool”, disse.
Alcoolismo
Diferentemente do abuso de álcool, a dependência é considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. De acordo com a socióloga Mariana Thibes, “em geral, leva-se uma década para passar do estágio de consumo abusivo para a dependência”.
Esse tipo de dependência é considerado crônica e multifatoria. Isso significa que diversos fatores contribuem para o seu desenvolvimento, incluindo a quantidade e frequência de uso do álcool, a condição de saúde do indivíduo e fatores genéticos, psicossociais e ambientais, tipicamente associados aos seguintes sintomas:
- Forte desejo de beber
- Dificuldade de controlar o consumo (não conseguir parar de beber depois de ter começado)
- Uso continuado apesar das consequências negativas, maior prioridade dada ao uso da substância em detrimento de outras atividades e obrigações
- Aumento da tolerância (necessidade de doses maiores de álcool para atingir o mesmo efeito obtido com doses anteriormente inferiores ou efeito cada vez menor com uma mesma dose da substância)
- Por vezes, um estado de abstinência física (sintomas como sudorese, tremores e ansiedade quando a pessoa está sem o álcool)
Agência Brasil
FINALMENTE, THE LANCET RECONHECE QUE A IMUNIDADE NATURAL É SUPERIOR ÀS VACINAS DE MRNA CONTRA A COVID-19
TCE ALERTA GESTORES PÚBLICOS SOBRE OBRIGATORIEDADE DE RECADASTRAMENTO DE DADOS
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