Como já era de se esperar, as eleições nos EUA seguem inundadas de desinformação, fraudes e projeções falsas provocados pelos inimigos de Trump. A imprensa progressista segue o mesmo caminho e o brasileiro que usa a mídia tradicional para se informar segue completamente perdido por não entender como funciona o processo eleitoral americano e ainda acha, fomentado por essa mesma imprensa, que o nosso processo eleitoral é melhor e mais moderno.
Não sabe ele que é justamente esse processo complexo e intrincado que acontece lá é que impede que as eleições sejam fraudadas como são por aqui e não possam ser auditadas.
Não existe um processo eleitoral nos EUA, ou seja, não existe uma eleição como acontece aqui no Brasil, mas 51 eleições e cada Estado é independente para seguir seu processo eleitoral como bem entender. No entanto, há algumas regras gerais previstas na constituição americana e uma delas é que cada Estado deve escolher seus eleitores do colégio eleitoral (comumente chamados de delegados e serão chamados assim para evitar confusão com o equivalente eleitor comum como conhecemos). Esses delegados são escolhidos pelos legisladores de cada Estado e estão associados a cada partido do qual o presidente pertence.
Assim, quando o cidadão americano vai à urna votar para presidente, na realidade o seu voto não vai exatamente para o candidato que ele escolheu, mas para os representantes do partido do qual o candidato votado pertence e se, por exemplo, naquele Estado, o presidente Trump venceu, então os delegados que juraram fidelidade ao Trump é que irão, aí sim, votar para presidente, mas somente no dia 14 de dezembro. A quantidade de delegados não é a mesma em cada Estado, alguns estados possuem 3 delegados como o Alasca enquanto outros possuem 16 como a Geórgia. Em resumo, as eleições do dia 3 de novembro foi apenas para escolher os delegados que irão votar para presidente no dia 14 de dezembro.
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