atrocidade ideológica, uma bestialidade patológica, uma verdadeira desgraça. Aonde essa deplorável praga degradante se instala, o retrocesso, a estagnação, o depauperamento e o empobrecimento sistemático se tornam uma realidade, e passam a destruir a sociedade de forma contumaz, irrefreável e permanente.
A destruição é uma consequência inevitável das doutrinas da esquerda política, justamente porque buscam normalizar a degradação, a depravação e a degeneração, e também ensinam ativamente os cidadãos a serem dependentes do estado, e faz do assistencialismo — que é sustentado por impostos elevadíssimos — um "direito social", que na prática não passa de uma esmola institucionalizada, que serve como ardil populista para a esquerda progressista.
Com a expansão da doutrina progressista, o declínio de uma sociedade torna-se inevitável. Paralelamente, seus proponentes — dos quais destaca-se atualmente Alexandria Ocasio-Cortez, a estrela em ascensão do Partido Democrata, que com apenas 29 anos tornou-se a mais jovem mulher a integrar o congresso americano — são tratados como os mais novos queridinhos da igualmente progressista imprensa americana, que alardeia a ideologia como se fosse algo novo, inédito, inusitado, que nunca foi experimentado antes.
As multidões de militantes jovens e facilmente impressionáveis ficam encantadas pelos discursos genéricos, ocos e redundantes de políticos democratas.
O discurso, no entanto, é "novo" apenas para os seus deslumbrados eleitores; na prática, seu conteúdo está sempre saturado de uma exaustiva, perversa e previsível repetição de clichês populistas, típicos da esquerda política, que é incapaz de ir além dos ataques ao mercado e ao capitalismo, e da promessa eterna de permanente auxílio aos pobres e desfavorecidos, grupos que são frequentemente usados como capachos e mascotes da seita progressista.
Infelizmente, toda essa doutrinação e lavagem cerebral sistemática causou um estrago inenarrável na sociedade americana. Novas gerações de eleitores doutrinados por ideologias vazias e destrutivas — que não tem absolutamente nada além de um discurso vagamento descolado e bonitinho — são estimulados a votar ativamente pela ruína do próprio país.
Por nunca terem experimentado a níveis cavalares, apenas em dosagens comparativamente moderadas, os horrores materialmente corrosivos e moralmente nefastos das intervencionistas políticas progressistas — doutrina que na verdade é simplesmente o velho socialismo, porém envolto em uma embalagem mais colorida e alegre —, os cidadãos americanos, especialmente os mais jovens, são incapazes de perceber que, votando em candidatos democratas, eles ajudam a promover uma catastrófica e aflitiva doença política, que causa um nível dramático de destruição no seu país.
Por não entenderem absolutamente nada de economia e pensarem que a criação de riquezas e a prosperidade são o seu estado natural, e que se dividirem tudo entre todos a sociedade será mais "justa" e "igualitária" — termos que a esquerda simplesmente venera e usa corriqueiramente como se fossem os seus mantras políticos —, os progressistas americanos são completamente incapazes de perceber como as políticas promovidas por eles desempenham um papel ativo na degradação social e na destruição do país.
Sabemos perfeitamente que não existe absolutamente nada que a esquerda política não seja capaz de arruinar e destruir. Fizeram isso com a Venezuela, que de quarto país mais rico do mundo, se tornou um dos mais pobres e miseráveis. A Venezuela hoje é o segundo país mais violento do mundo e aproximadamente 96% da população sobrevive na mais absoluta e deplorável miséria.
Ainda que pareça impossível infligir aos Estados Unidos esse mesmo nível de degradação, ele não apenas está sendo ativamente promovido, como está arruinando estados e cidades inteiras da federação. Basta analisar como estão indo estados radicalmente socialistas, como a Califórnia; várias de suas cidades e regiões metropolitanas estão se tornando verdadeiros aterros sanitários a céu aberto.
Com um drástico nível de pobreza, que está se igualando ao de miseráveis países da América Latina, não há dúvida de que a Califórnia está definitivamente se "terceiromundizando".
Com um grau de pobreza astronômico, que cresce diariamente, uma carga tributária elevadíssima — uma das maiores do país — assistencialismo estatal implacável, um quarto da população vivendo abaixo da linha de pobreza, e um número cada vez maior de indigentes sem-teto (Los Angeles é a capital mundial dos sem-teto, todas as noites aproximadamente cem mil pessoas dormem nas ruas), a Califórnia, apesar das belas praias, do clima agradável, da indústria cinematográfica e do turismo, está se tornando cada vez mais parecida com os miseráveis e paupérrimos países da América Central.
Isso está acontecendo porque doutrinas terrivelmente destrutivas e degradantes — como o socialismo e o progressismo — cravaram raízes profundas nos governos locais e regionais, sendo praticamente institucionalizadas como políticas de estado. Essas políticas, evidentemente, são ativamente promovidas e difundidas por dirigentes governamentais que, interessados unicamente em se reeleger e se perpetuar no poder, prometem todos os tipos de benefícios assistencialistas aos seus eleitores.
Por essa razão, políticos locais elevam progressivamente os impostos — o que afugenta tanto investimentos quanto empreendimentos privados —, e aumentam assustadoramente as regulações protecionistas, o que perpetua um ciclo de capitalismo clientelista entre cartéis políticos e corporativistas, concentrando riquezas nas mãos de abastadas e influentes oligarquias com conexões governamentais, o que gera desemprego e miséria sistêmicas. Evidentemente, isso tudo é feito sem a menor consideração pela devastação social e econômica que emerge como consequência direta dessas práticas terrivelmente nefastas e destrutivas.
Com um número cada vez maior de imigrantes ilegais, usuários de entorpecentes, moradores de rua, indigentes e desempregados, a Califórnia está se tornando cada vez mais parecida com países da América Central. Em função dos elevados impostos, a classe empresarial está se mudando para outros estados, onde há genuína liberdade para empreender, e a burocracia e as regulações estatais não são tão excruciantes. Por causa de suas aterradoras e irrealistas políticas fiscais, a carga tributária na Califórnia está sempre aumentando vertiginosamente. Na verdade, está atingindo patamares tão extorsivos, que até mesmo milionários estão deixando o estado.
Para tentar evitar a evasão fiscal, as autoridades políticas cogitam aprovar uma lei absurda, que busca fazer com que todos os milionários que já residiram na Califórnia se tornem devedores permanentes do estado. Evidentemente, uma medida tão arbitrária e irracional só vai fazer com que todos os milionários que estão indo ou já foram embora da Califórnia nunca mais voltem. Apesar da carga tributária estar sempre subindo, os gastos do governo estadual nunca param de crescer. Consequentemente, o estado está sempre à beira da insolvência.
A Califórnia está definitivamente se tornando um país de terceiro mundo dentro dos Estados Unidos. Impostos elevadíssimos, o que causa fuga de capital, uma burocracia estatal caríssima, preocupada unicamente com ela mesma, níveis de pobreza astronômicos — que nunca param de subir —, medidas populistas e assistencialistas sendo continuamente renovadas, o que amplia consideravelmente o déficit fiscal, e um número cada vez maior de mendigos, indigentes e moradores de rua, que são consequência dos níveis dramáticos de pobreza que não param de aumentar, são apenas algumas das terríveis dificuldades que afligem a República Socialista Soviética da Califórnia, que logo será uma espécie de El Salvador dentro dos Estados Unidos. Para piorar essa deplorável situação, doenças que haviam sido erradicadas, como o tifo, estão voltando. Nas principais cidades do estado, aglomerações de moradores de rua se empilham em montes de lixo e entulho que nunca são recolhidos ou eliminados.
Apesar de todos os problemas, a apatia política se estende, o populismo se recicla e os problemas que afligem o estado são paulatinamente agravados. Os impostos aumentam progressivamente, as regulações e o parasitismo estatal agridem de forma implacável a livre iniciativa — o que invariavelmente estimula a migração de pessoas e setores produtivos para outros estados —, e a pobreza se alastra incessantemente, em caráter permanente. Tudo isso é consequência do progressivo e gradual, porém irrefreável socialismo de estado, que parece ter cravado raízes em definitivo no chamado "estado dourado", como também é chamada a Califórnia; e que, diga-se de passagem, de dourado atualmente tem muito pouco.
Infelizmente, uma expressiva parcela da sociedade americana não é capaz de perceber que com ideologias como o progressismo e o socialismo não se brinca. Os eleitores não compreendem que assim semeiam a sua própria destruição. Em breve, os californianos irão perceber como custou caro ao estado — e às suas próprias vidas — ter flertado com populistas e demagógicas políticas de esquerda. Quando acordarem do pesadelo, no entanto, pode ser tarde demais.
Infelizmente, a Califórnia não é o único estado americano a apresentar os sintomas da deterioração, da degradação e da degeneração política, econômica e social causada por ideologias de esquerda. Flórida, Washington e Oklahoma, entre outros estados, experimentam todos — em diferentes níveis —, a intoxicação perversa da depravação progressista, que astutamente apresenta-se como algo novo, quando na realidade trata-se da opressiva e fustigante enfermidade marxista, que dilacera sociedades inteiras com todo o horror e malignidade de sua iníqua, perversa e destrutiva doutrina.
Evidentemente, a doença socialista não é recente nos Estados Unidos. Até mesmo a nível federal ela vem sendo inoculada em doses moderadas, porém constantes, há muito tempo, por diversos presidentes de esquerda, como Bill Clinton e Barack Obama. Este último, sem dúvida nenhuma, foi o pior presidente da história dos Estados Unidos; quando saiu da presidência, Obama deixou aproximadamente quarenta e sete milhões de norte-americanos no limiar da pobreza. Uma consequência inevitável das políticas socialistas e assistencialistas que foram amplamente defendidas e implantadas por ele, e são sempre catalisadoras de desgraça, pobreza e miséria em escalas descomunais, não importa aonde sejam aplicadas, ou quem as tenha implementado.
Infelizmente, algumas regiões dos Estados Unidos deterioraram-se de forma tão severa que atingiram um ponto quase irreversível, sem possibilidades de recuperação. Embora o padrão de vida nos EUA ainda seja relativamente superior ao de muitos outros países, diversas regiões da nação atingiram um nível de miséria tão extremo, que infelizmente não ficam atrás de países latino-americanos ou africanos.
Há muito tempo tendo deixado de ser um local receptivo ao livre mercado, ao empreendedorismo e ao capitalismo — elementos que fizeram o país ser uma das nações mais próspersas e livres do mundo —, lamentavelmente, os Estados Unidos atual é uma depravada e autocrática corporatocracia, que concentra um número de riquezas cada vez maior sobre as famílias mais abastadas da nação, ao passo que proporcionalmente espalha a miséria e a pobreza no resto do país, através de ideologias economicamente irracionais, degradantes, populistas e maledicentes, como o progressismo e o socialismo, promovidos ativamente pelo pérfido e evasivo partido democrata.
Ainda que atualmente seja difícil reverter essa situação — a mentalidade socialista está profundamente arraigada à política americana há um tempo considerável, e ela é promovida pelas oligarquias corporativas que se beneficiam monopolizando o mercado e dilacerando a concorrência —, ainda é possível preservar algumas cidades e estados que usufruem de um nível de prosperidade e um padrão de vida acima da média, justamente por resguardarem um respeito salutar pelos valores patrióticos que fizeram os Estados Unidos ser a grande nação que já foi um dia, como o capitalismo, o livre mercado e o conservadorismo.
Infelizmente, é necessário ser realista, e aceitar que este outrora grande país está, em larga medida, ostensivamente comprometido pela depravada e terrivel desgraça das ideologias vermelhas. Infelizmente, as consequências sempre chegam, mais cedo ou mais tarde. Se a presidência do país ficar com o democrata Joe Biden — tomara que não, mas ainda é cedo para afirmar qualquer coisa —, infelizmente o futuro dos Estados Unidos não poderá ser encarado com muito otimismo, pois certamente esta outrora gloriosa nação experimentará em doses ainda mais cavalares e descomunais todo o deplorável veneno que já está matando a sua prosperidade e liberdade há bastante tempo.
Hoje, apenas doses continentais de genuíno furor patriótico podem salvar a nação. Mas apenas se forem aplicadas com muita seriedade, persistência e determinação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário