São João do Soter, outrora um bastião de esperança, agora se vê mergulhado em um abismo de desespero. O depoimento recente ressoa como um eco assustador, revelando uma realidade congelante: desde 2020, nada mudou na administração de Josa e Lacerda. Sob o jugo de uma gestão caótica, os setores cruciais da cidade estão à deriva, com a saúde e a infraestrutura sofrendo os golpes mais cruéis. Enquanto isso, a sombra de suspeitas de desvios de verbas públicas paira sobre a cidade, como um espectro faminto.
Na saúde, o lamento ecoa entre os pacientes negligenciados e os profissionais exauridos. O atendimento médico tornou-se um verdadeiro campo de batalha onde a vida se esvai em meio à falta de recursos e desorganização administrativa.
A infraestrutura, agora é uma caricatura grotesca do que deveria ser. Estradas esburacadas se estendem como cicatrizes abertas, testemunhas silenciosas da negligência que assola a cidade. Enquanto isso, escolas desmoronam lentamente, como símbolos de um futuro que parece cada vez mais incerto para as gerações vindouras.
Mas o abismo que engole São João do Soter não se limita apenas aos problemas visíveis. Por trás dos panos, suspeitas de corrupção corroem as estruturas já fragilizadas da administração. O desvio de verbas públicas é apenas o ápice de uma cultura de impunidade que permeia os corredores do poder, deixando os cidadãos honestos à mercê dos interesses escusos da atual gestão.
Diante desse cenário desolador, uma pergunta ecoa como um grito de desespero: será que São João do Soter merece mais uma oportunidade nas mãos do grupo liderado por Josa e Lacerda? As respostas podem estar nas vozes silenciadas dos cidadãos que sofrem sob o peso de uma má gestão, ou nos suspiros resignados daqueles que já perderam a fé na promessa de um futuro melhor. Enquanto isso, a cidade permanece à beira do abismo, esperando por um milagre que talvez nunca venha.
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