No povoado de Santo Antônio, em São João do Sóter, uma tragédia anunciada se desenrola diante dos olhos da população. Com uma infraestrutura precária e materiais de péssima qualidade, a administração local não apenas falhou em garantir a segurança dos cidadãos, como também ousa culpar a própria natureza pelos estragos causados.
Enquanto a chuva castiga a região, o dinheiro público parece escorrer literalmente pelas crateras, fruto de obras mal executadas e recursos mal aplicados. A desculpa de que a natureza fez a sua parte não pode mais esconder a verdadeira negligência por trás da situação calamitosa em que se encontra o povoado.
Enquanto os habitantes de Santo Antônio lutam para seguir em frente, ficam à mercê das consequências de uma administração que falhou em protegê-los. Mais uma vez, a conta recai sobre os ombros da população, que enfrenta prejuízos financeiros e emocionais diante da inércia dos responsáveis.
É hora de a administração assumir sua responsabilidade e agir com urgência para remediar os danos causados. A população de São João do Sóter não pode mais ser deixada à deriva, à mercê de uma infraestrutura que desmorona a cada chuva, enquanto os recursos públicos são desperdiçados em projetos de qualidade duvidosa.
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