A cidade de Coelho Neto está mergulhada em uma crise educacional sem precedentes, enquanto seus heróis da educação sofrem com desrespeito salarial e desvio de recursos públicos. Sob a gestão de Bruno Silva, a administração municipal é marcada por falta de diálogo, transparência e, mais alarmante, denúncias de corrupção que abalam a confiança da comunidade.
O desrespeito remuneratório para com os guerreiros da educação não apenas viola a lei, mas também carece de qualquer justificativa plausível. Em um ano onde o município recebeu mais de R$ 3 milhões em recursos do Fundeb, os educadores são deixados às margens da dignidade, com salários muito abaixo do mínimo estabelecido pela lei do piso do magistério.
Profissionais da educação, que dedicam suas vidas ao ensino e formação das gerações futuras, são forçados a encarar uma realidade desoladora. Enquanto a lei estipula um salário mínimo de R$ 2.290,28 para 20 horas de trabalho semanais, sob a gestão de Bruno Silva, o salário base é uma afronta de R$ 1.659,53. Isso representa uma perda e desvalorização de incríveis R$ 630 todos os meses, um golpe doloroso para aqueles que moldam o futuro da cidade.
Mas a indignação não para por aí. A falta de transparência na utilização dos recursos públicos é uma mancha na gestão de Bruno Silva. Denúncias de servidores fantasmas, farra das diárias e até mesmo esquemas de lavagem de dinheiro com recursos da saúde, através de notas frias pagas a terceiros, revelam um sistema corrompido que lesa não apenas os professores, mas toda a comunidade coelhonetense.
Enquanto os educadores lutam para sobreviver com salários indignos, o gestor municipal parece se afogar em uma rede de corrupção que suga os recursos destinados à educação e saúde. É hora de a comunidade de Coelho Neto se unir e exigir transparência, respeito e justiça. Os heróis da educação merecem mais do que migalhas, merecem reconhecimento e dignidade. O futuro da cidade depende disso.
Fonte:Portal Maranhão
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