DESABAFA PAI INDIGNADO COM A FALTA DE ATENDIMENTO MÉDICO ADEQUADO PARA O PRÓPRIO FILHO, APONTANDO NEGLIGÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL.
No silêncio doloroso que permeia as ruas de São João do Soter, reverbera o desabafo angustiante de um cidadão, um trabalhador comum, representando o sofrimento de inúmeros moradores. Em meio à gestão turbulenta liderada por Josa e sua vice, Lacerda, o relato de um pai desesperado ressoa como um grito de indignação.
Seu filho, com a perna fraturada, clama por socorro em uma cidade onde os serviços de saúde estão mais para uma fachada do que para um amparo verdadeiro à população. A falta de procedimentos médicos cruciais deixa a comunidade à mercê da sorte, enquanto a ambulância, símbolo de esperança em momentos críticos, é uma raridade difícil de se obter.
Com o coração dilacerado ao ver o filho padecer sem assistência, o homem se vê compelido a tomar emprestado o pouco que tem para custear uma jornada desesperada até Caxias, em busca dos cuidados médicos tão necessários. Hoje, as denúncias pesam como chumbo contra a administração local, especialmente no que diz respeito à correta aplicação dos recursos públicos destinados à saúde.
Enquanto os gestores políticos se fecham em seus gabinetes, os cidadãos de São João do Soter enfrentam uma batalha diária pela sobrevivência, clamando por justiça e por um mínimo de dignidade que lhes foi negado. O desespero de um pai é o eco de uma comunidade abandonada, clamando por mudanças urgentes em meio ao caos que assola as estruturas do poder.
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