domingo, 22 de janeiro de 2023

"LOJAS AMERICANAS: ESPECIALISTA AFIRMA QUE EMPRESA ESTÁ 'MORTA' E PREVÊ ONDA DE DEMISSÕES E PROBLEMAS COM DÍVIDA TRABALHISTA"


Uma revelação impactante e uma previsão assombrosa, faz o especialista Max Mustrangi - sócio da consultoria Excellance-Gestão de Turnaround e Reestruturação, especializada em reestruturação de empresas – sobre a Lojas Americanas.

“É uma empresa morta. Ela estava sendo mantida viva artificialmente no tubo de oxigênio […] Existe um conceito em finanças chamado ‘sunk cost’ (custo afundado, em português). Você não coloca mais dinheiro em cima de custo afundado. Perdeu, playboy! Se tem dinheiro bom, vai colocar em outro lugar, não vai gastar para recuperar um defunto. Por isso a relutância do controlador [Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira] de colocar dinheiro nela. Ele sabe que não vale nada”, afirmou.

A previsão  assombrosa e que causa extrema preocupação, segundo o especialista, é a onda de demissão que está a caminho.
A empresa tem 48 mil funcionários e deve iniciar nesse processo de recuperação judicial o fechamento de inúmeros pontos de venda.
E, pior, após as demissões, tem um outro detalhe preocupante, segundo Mustrangi:

“Toda a dívida trabalhista que vai vir do pagamento você coloca no plano da RJ [recuperação judicial]. É preciso aguardar todo o trâmite de negociação do plano, que demora meses. Você ganha esse espaço de tempo para salvar caixa e ainda parcela a dívida trabalhista em 12 meses”, explicou.

Faz o “L”!

Uma revelação impactante e uma previsão assombrosa, faz o especialista Max Mustrangi - sócio da consultoria Excellance-Gestão de Turnaround e Reestruturação, especializada em reestruturação de empresas – sobre a Lojas Americanas.

“É uma empresa morta. Ela estava sendo mantida viva artificialmente no tubo de oxigênio […] Existe um conceito em finanças chamado ‘sunk cost’ (custo afundado, em português). Você não coloca mais dinheiro em cima de custo afundado. Perdeu, playboy! Se tem dinheiro bom, vai colocar em outro lugar, não vai gastar para recuperar um defunto. Por isso a relutância do controlador [Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira] de colocar dinheiro nela. Ele sabe que não vale nada”, afirmou.

JCO

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