Nas primeiras gotas de chuva, os buracos emergem, transformando as ruas da cidade em verdadeiros campos de obstáculos. A trafegabilidade de veículos e pedestres se torna um desafio, enquanto as poças d'água ocultam armadilhas inesperadas, sem revelar a profundidade dos buracos.
Uma triste realidade que assola praticamente toda a cidade, como a rua Maria do Rosário, que leva ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e à cidade judiciária, servindo como palco principal desse pesadelo. A cada ano, a história se repete, e a má qualidade do asfalto se revela como uma séria falta de responsabilidade por parte da gestão municipal.
Os prejuízos são inúmeros, tanto para os proprietários de veículos, que enfrentam problemas mecânicos inesperados, quanto para a segurança dos pedestres, que enfrentam as incertezas escondidas sob as poças de água. A situação torna-se um drama anual, um ciclo de negligência que perpetua o sofrimento da comunidade.
Enquanto as chuvas caem, a cidade se vê afundando em um caos previsível. Os danos aos meios de transporte são inevitáveis, as despesas crescem, e a esperança de uma solução eficaz escorre pelas ruas alagadas. Os cidadãos clamam por uma gestão municipal que assuma a responsabilidade por suas vias, aliviando-os desse drama recorrente.
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