Os colaboradores dos Jogos Escolares enfrentam um desafio preocupante com a falta de pagamento, que já acumula quatro meses de atraso. A situação coloca em xeque a capacidade do prefeito Fábio Gentil de honrar compromissos enquanto promessas de pagamento circulam entre os afetados.
Os profissionais envolvidos foram agora informados de um prazo de 90 dias para receberem o que lhes era devido. No entanto, essa promessa parece estar longe de ser cumprida, deixando os professores e técnicos em uma situação delicada.
O problema ganha complexidade quando surgem indícios de que o pagamento pode estar sujeito a um processo de licitação, algo que a maioria dos colaboradores desconhece para essa forma de prestação de serviços. Isso levanta questões sobre a transparência e a eficiência dos procedimentos envolvidos no pagamento desses profissionais que tanto contribuem para o sucesso dos Jogos Escolares.
O descontentamento entre os colaboradores é acentuado pelo contraste evidente com a forma como os cantores contratados de fora são remunerados, sem a necessidade dos mesmos "trâmites" burocráticos. Essa disparidade chama a atenção para a falta de igualdade no tratamento dos profissionais envolvidos no evento.
Enquanto a mensagem de promessa de pagamento circula, os colaboradores dos Jogos Escolares continuam enfrentando dificuldades financeiras devido ao atraso nos pagamentos. A comunidade envolvida aguarda ansiosamente por uma solução que honre os compromissos assumidos e permita que eles recebam o que é devido por seu valioso trabalho.
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