Com a diplomação de Lula, o país entra oficialmente no corredor da morte chamado socialismo
Sob o protesto de milhões de brasileiros, o ditador do Brasil, Alexandre de Moraes, entregreou o diploma de chefe do Executivo ao usurpador Luiz Inácio Lula da Silva. Creio ser este – usurpador – o termo que mais se ajusta à figura desse personagem sinistro, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro a mais de 25 anos de prisão em três instâncias da Justiça, a quem me recusarei a chamar de presidente em qualquer circunstância.
Lula foi eleito pelo roubo. Ele e seu partido roubaram o Brasil, roubaram a eleição e agora pretendem roubar nossa liberdade para concluir seu trabalho de destruição/dominação do país. Qualquer tipo de acordo de leniência com esse governo é um ato de traição. Diante do regime do Foro de S. Paulo, a única atitude aceitável será a oposição sistemática, aquela que se faz a ditaduras. E é óbvio que já estamos sob uma ditadura.
Da mesma forma que acontece em um desastre aéreo, o processo revolucionário que está conduzindo o descondenado à cadeira presidencial foi constituído por uma série de golpes e fraudes, que começaram ainda no governo do PT, com a derrubada do voto impresso por palhaços togados não-eleitos, passaram pela soltura do presidiário e sua descondenação pelo escritório judicial do PT, culminando em uma eleição conduzida inteiramente por um tirano que assassinou a ordem legal no Brasil.
O Congresso está morto e não sabe; já foi fechado pelo Xandão. Em sua esmagadora maioria, os deputados e senadores que por lá circulam, em negociações para aprovar a PEC do Suicídio do Brasil, não passam de almas mortas, cadáveres morais que recebem com tranquilidade a notícia de que um marxista frankfurtiano será ministro da Fazenda e um comunista da velha guarda será ministro da Justiça.
Em abril deste ano, realizou-se em um dos corredores do Congresso uma exposição comemorativa dos 100 anos do Partido Comunista do Brasil. Nada mais justo e adequado ao espírito daquela casa do que celebrar o centenário de uma legenda que assistiu cúmplice aos maiores genocídios de todos os tempos, perpetrados por seus ídolos maiores: Mao Tse-tung, Stálin, Lênin, Pol Pot e tantos outros. Onde quer que o comunismo imperou neste último século, imperaram também o assassinato, a miséria, a tortura, a opressão, a perseguição e a censura. Com a diplomação de Lula, nós estamos entrando nesse corredor da morte, pelo qual já passaram a Venezuela, a Argentina, a Bolívia, a Nicarágua e, mais recentemente, o Chile e a Colômbia. Renasce a Pátria Grande Socialista.
Não custa lembrar que, em 1998, o novo ministro da Fazenda, que entrou para desfazer todo o trabalho de quatro anos na economia e devolver-nos à crise de 2014-15, escreveu um livrinho intitulado “Em Defesa do Socialismo”, comemorativo aos 150 anos de publicação do Manifesto Comunista de Marx e Engels. Manifesto cujas principais diretrizes são:
1. Expropriação da propriedade privada.
2. Imposto fortemente progressivo.
3. Abolição do direito de herança.
4. Confisco da propriedade de todos os
emigrados e rebeldes.
Há 20 anos, quando Lula foi diplomado para seu primeiro mandato, afirmou em lágrimas que aquele era o primeiro diploma que recebia na vida. Depois, viria a receber muitos outros, principalmente em universidades públicas dominadas pela esquerda. O que o usurpador recebeu do tirano não é o diploma de Presidente da República: é a certidão de óbito do Brasil.
No entanto, a esperança não nos abandona. Caminhando hoje cedo aqui perto de minha casa, encontrei no chão um bottom que indicava uma passagem bíblica: Apocalipse 22, 11. Chegando em casa, procurei o versículo indicado. Ei-lo:
“O injusto faça ainda injustiças, o impuro pratique impurezas. Mas o justo faça a justiça e o santo santifique-se ainda mais”.
Sim, eles querem matar o Brasil, mas nós acreditamos na ressurreição. Nossa Senhora de Guadalupe, rogai por nós.
Fonte BSM
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