Quem acompanha a política nacional, mesmo que de longe, ouviu previsões de ‘especialistas’ sobre as possibilidades de eleição do então deputado federal Jair Bolsonaro à Presidência da República, em 2018.
Jornalistas, comentaristas políticos, políticos de oposição, empresários: Vai desidratar. Não decola. É radical, etc.
O resultado todos nós sabemos.
Mas porque devemos reeleger Bolsonaro no primeiro turno?
Primeiro porque o governo tá dando certo, mesmo com pandemia, guerra, crise econômica internacional, imprensa batendo todos os dias e toda hora, ministros das cortes superiores em constante ativismo político contra o poder executivo, dentre outras ações e pessoas contrárias.
Segundo por já iniciamos o quarto ano de governo sem uma denúncia sequer de corrupção, mesmo com uma CPI da COVID-19 para apurar irregularidades sem encontrá-las, além de devaneios constantes de três patetas senadores ou senadores patetas e alguns outros coadjuvantes.
Sem olvidar que Bolsonaro sobreviveu a uma tentativa de homicídio em plena campanha, perpetrada por um militante de esquerda com ligações diretas com caciques políticos e com uma assessoria jurídica tão ágil e prestativa, jamais vista para quem não possuía recursos.
E por último, mas não menos importante, a coerência do presidente.
Explico. Fez uma campanha com discurso radical de combate a corrupção, de defesa da pátria, da família e das religiões, colocando Deus acima de todos.
Tomou posse com o mesmo discurso e se mantém fiel a ele, mesmo com muita gente contrária. Alguns ficaram pelo caminho, mas os verdadeiros apoiadores estão firmes. O povo não o deixou só, em nenhum momento, mesmo nos mais difíceis.
Em seu discurso de posse Bolsonaro afirmou:
"Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre de amarras ideológicas."
A defesa da liberdade nas palavras de Bolsonaro ecoam desde uma simples conversa com um feirante, até os discursos protocolares que a liturgia do cargo presidencial exige
Mudou algo, antes durante e depois? Não.
Henrique Alves da Rocha. Coronel PM/Sergipe
@coronelrochase
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