Vez por outra o fantasma do Paulo Freire volta a assombrar as redes sociais e a grande mídia que, em defesa do tal "patrono da educação", e também com a ajuda daqueles vermelhinhos que, NUNCA leram um livro do Freire, saem em defesa do tal educador. Então vamos lá.
Muitas pessoas só o conhecem de nome, nascido em Recife, PE, o tal educador e filósofo foi alçado "Patrono da Educação" no dia 16 de abril de 2012 pela Lei 12.612/2012 no governo da Dilma, e o Freire foi um pseudo educador marxista, que foi catapultado ao cenário nacional, e depois internacional na base do charlatanismo.
Quando adulto, conheceu um missionário norte-americano chamado Frank Charles Laubach, um missionário e educador evangélico, famoso pelo epíteto "apóstolo dos analfabetos", no qual aplicou técnicas educacionais bem-sucedidas em adultos nas Filipinas em 1915. Ele trabalhou naquele país por mais de 30 anos, no qual alfabetizou em torno de 60% desta população, e depois na Ásia e América Latina.
E, por sua eficácia, este método revolucionário do Laubach foi trazido ao Brasil em 1943 no governo de Vargas, onde na época, três de cada quatro brasileiros eram analfabetos, e neste mesmo ano o Freire estava trabalhando no SESI. Freire tomou ciência deste método do missionário americano e, dentro das técnicas de alfabetização dele, havia referências à cidadania, à ética, à paz social e ao cristianismo.
Porém o Freire era marxista-leninista, mas ainda assim, pasmem, adotou este método do missionário americano e, obviamente, substituiu os princípios conservadores e cristãos por doses de doutrinação marxista (vide o seu livro "Pedagogia do Oprimido), assim, o tão famoso "método freireano de educação" não passou de um plágio empobrecido do bem-sucedido método do americano Charles Laubach.
Não é à toa que a nossa colocação em ranks como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), com o nosso tão "aclamado" método freireano, figuramos como um dos últimos dele, inclusive perdendo para países como Chipre, Malásia e Turquia.
E antes que venha alguém aqui nos comentários e me diga que eu não tenho cacife para criticar o Freire, já que ele é internacionalmente famoso e cheio de títulos, e daí?
Doutor Honoris Causa até o bandido do Lula ladrão já ganhou. Sim, há uma estátua em sua homenagem na Suíça, sim, e no mesmo conjunto de estátuas há a de várias feministas e do maior genocida da história, o Mao Tsé Tung.
Sim, um dos pensadores mais citados no mundo todo, o Gramsci, continua sendo influenciador em muitas sociedades, inclusive no Brasil, e não passava de um canalha comunista.
Isso mostra que, dentre os vários prêmios que o tal educador recebeu mundo afora, nada mais eram do que premiações que foram dadas, não em função de sua influência propriamente dita ou de sua eficácia como educador e seus posteriores resultados práticos, mas sim em função de sua "obra" ser fortemente influenciadora do marxismo travestida de métodos educacionais alfabetizantes.
E antes que mais alguém venha aqui perguntar se eu entendo de Freire, bem, li três livros do sujeito, "Educação como Prática de Liberdade" (1967), "Pedagogia do Oprimido" (1968) e "Pedagogia da Autonomia" (1996). O tão aclamado Pedagogia do Oprimido, não é um livro que versa sobre educação ou traz técnicas de alfabetização, e sim um manual de doutrinação explícita marxista. Se duvidam LEIAM O LIVRO e comprovem.
Para terminar, deixo aqui uma indicação de livro que já li umas três vezes e que desmascara toda esta mística em torno deste tão aclamado "educador" chamado Freire, o livro se chama "Desconstruindo Paulo Freire", do professor e escritor Thomas Giulliano.
Paulo Cheng
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