Na de São João do Soter, um cenário desolador assola a comunidade. Escolas em estado de deterioração, outras completamente fechadas, e o pior de tudo: nada de aulas. A Escola Júlio de Oliveira Mota, no povoado Travessia, é um exemplo vívido desse descaso, deixando os moradores sem esperança e sem saber a quem recorrer.
A gestão liderada por Josa e sua vice, Lacerda, parece ter virado as costas para a educação, ignorando completamente as necessidades urgentes das escolas e dos alunos. Com o final do primeiro semestre se aproximando, a falta de planejamento se torna ainda mais evidente, deixando os estudantes no prejuízo e comprometendo seu futuro.
Mas o descaso não se limita apenas às salas de aula. Os moradores dos povoados também enfrentam sérios problemas com a falta de manutenção das estradas vicinais. O que deveria ser um caminho seguro se transforma em verdadeiros desafios para condutores, veículos e pedestres, colocando em risco a segurança de todos.
Enquanto isso, o dinheiro da atual administração parece ser desperdiçado em vez de ser investido nas necessidades básicas da cidade. Os moradores estão desamparados e a sensação de abandono é palpável.
Diante desse quadro alarmante, fica a pergunta: até quando a comunidade de São João do Soter será ignorada e deixada à própria sorte por aqueles que foram eleitos para proteger seus interesses?
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