Na quinta-feira, dia 19 de outubro, completa um ano do trabalho de investigação da Polícia Federal em relação à suspeita de desvios de recursos da saúde em Caxias, envolvendo o prefeito Fábio, na operação "Arconte",(CLIQUE Aqui) onde ninguém foi preso - um fato inédito em um trabalho de natureza como o da PF, uma instituição respeitada e responsável no que faz.
Essa história do habeas-corpus a favor do prefeito é do mês de agosto, de acordo com as informações. Fábio Gentil estaria preso. Na verdade, o documento foi só para proteger. Pediram para negar a suspensão penal alegando nulidade, segundo os advogados do prefeito. As investigações não foram feitas sob a supervisão do TRF e tudo acabou caindo nas costas da secretária de saúde, que teria assinado documentos sem o conhecimento do prefeito Fábio Gentil, o qual, segundo ele, não sabia de nada. Na verdade, tentar tirar o dele da reta. Uma pergunta que não quer calar: em um país com histórico de corrupção, onde as urnas são as únicas coisas seguras, um habeas-corpus desses não teve aquele velho jeitinho brasileiro $? Todos nós sabemos como funciona a lei no país, com várias brechas que têm facilitado a vida de muitos corruptos, como o caso do governador do Rio de Janeiro, que confessou os desvios de recursos do estado quando era governador e hoje está solto. No caso de Fábio Gentil, se fosse uma pessoa séria, faria questão de ser investigada, abrir todas as suas contas bancárias e tudo que fosse possível para a existência da verdade e esclarecer os fatos mas preferiu se esconder através do habeas-corpus ou usar alguém como bode expiatório , ou os famosos laranjas."
VÍDEO: Vereador Daniel Barros abordou na Câmara Municipal assuntos relacionados ao habeas corpus impetrado pelo Prefeito Fábio Gentil.
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