Uma crise assola a comunidade do povoado Engenho d'Água, onde a estação de tratamento de água (ETA), outrara vital para a segurança hídrica da região, foi abandonada pela gestão do prefeito Fábio. A cisterna, que antes garantia de água tratada para os moradores, agora serve apenas como depósito para a água do riacho local, sem o devido tratamento. Esse líquido, ao chegar às torneiras das residências, pode apresentar sérios problemas de saúde para os consumidores, colocando os moradores em risco de contrair diversas doenças.
Sem o tratamento adequado, a água que chega às casas do povoado Engenho d'Água fica contaminada, podendo ser portadora de doenças graves como diarreia, cólera, hepatite A e febre tifóide. A exposição a esses patógenos pode levar a sintomas como vômitos, febre, desidratação e, em casos extremos, pode até ser fatal, especialmente para crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos.
A situação é alarmante e exige ação imediata por parte das autoridades locais. Os moradores clamam por uma solução urgente para esse problema que não compromete apenas a qualidade de vida, mas também a saúde e bem-estar de toda a comunidade. Enquanto a ETA permanecia inativa, pairava uma incerteza sobre o Engenho d'Água, deixando os moradores vulneráveis e temerosos quanto ao simples ato de abrir uma torneira em suas próprias casas.
A falta de acesso à água tratada não é apenas uma questão de comodidade, mas sim uma violação dos direitos básicos dos cidadãos. É crucial que as autoridades competentes intervenham prontamente, garantindo a reativação da ETA e o retorno do fornecimento de água tratada à população do Engenho d'Água. Enquanto isso não acontece, a comunidade permanece em estado de alerta, esperando por uma solução que restaure a segurança hídrica e a tranquilidade
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