Em uma semana marcada por desespero e negligência, 12 ambulâncias cruciais para os povoados de Buriti Corrente, Santa Rita, Cabeceira dos Cavalos, Nazaré do Bruno, Engenho d'Água, Baú, Cachiribu, Buenos Aires, Rodagem, Brejinho, Santo Antônio e Chapada foram encontradas quebradas e abandonadas. A falta de veículos adequados para o transporte de pacientes está colocando vidas em perigo, com pessoas correndo o risco iminente de óbito.
Esta tragédia humanitária expõe não apenas a falta de cuidado com a saúde dos cidadãos, mas também o mau uso do dinheiro público por parte da gestão do prefeito Fábio Gentil. Suspeitas de desvio de recursos, especialmente destinadas ao combate à Covid-19, emparelhadas com a administração municipal. Nesse cenário sombrio, onde a vida humana deveria ser inegociável, os caxienses estão sendo traídos pela própria liderança que deveriam ser observados.
O que é ainda mais angustiante é a apatia de grande parte da legislação local. A Câmara Municipal, que deveria ser a voz dos cidadãos, parece estar num estado de inércia, incapaz de fazer a diferença na vida da população. A questão que se coloca é: a Câmara realmente existe, ou é apenas uma instituição fantasma em nossa cidade?
Diante dessa realidade alarmante, os cidadãos de Caxias clamam por mudança. É imperativo que a verdade seja exposta, que a negligência seja punida e que os responsáveis por esse cenário de horror sejam responsabilizados. A vida humana não pode ser tratada como uma mercadoria intencional, e a população de Caxias merece liderança, cuidado e responsabilidade de seus representantes eleitos. A cidade está em crise, e é hora de ação e responsabilidade prevalecerem.
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