Na sessão realizada nesta segunda-feira (6), vereadores que apoiam o prefeito se destacaram não por argumentos sólidos, mas por ataques pessoais. Um parlamentar da base tentou desclassificar o vereador Daniel Barros, alegando que ele é de outra cidade. No entanto, o que deveria ser uma discussão sobre a gestão da cidade de Caxias levou um boato surpreendente.
O vereador em questão, que se autodenomina defensor dos interesses caxienses, tem se dedicado mais tempo a criticar seus colegas para que contribuam efetivamente para o bem da cidade. Ao invés de focar em fiscalizar as ações do executivo, ele parece mais preocupado em atacar seus companheiros de bancada.
Um ponto de destaque foi a tentativa de deslegitimar Daniel Barros, um vereador eleito pelo voto do povo, simplesmente por ele não ser natural de Caxias. Entretanto, a população local apresentou Barros como um representante genuíno de suas preocupações e necessidades. Afinal, o verdadeiro compromisso deveria ser com a cidade e suas demandas, não com a origem geográfica de um parlamentar.
O debate na sessão levanta questões profundas sobre a lealdade e a liberdade na política local. Comparar a situação ao conceito de adoção é pertinente: assim como um filho adotivo é aceito e amado independentemente de sua origem.
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