Em um “jingle” produzido pela equipe do prefeito Fábio Gentil, fala-se que a cidade testemunhou uma evolução notável. No entanto, ao analisar de perto essa suposta evolução, surgem revelações chocantes que pintam um quadro sombrio da administração municipal.
Primeiramente, uma evolução tão proclamada é questionável quando se depara com uma série de problemas críticos que assolam Caxias. Desvios de dinheiro na saúde, irregularidades na folha de pagamento, presença de funcionários fantasmas, falta de merenda escolar e medicamentos nos hospitais, além da alta criminalidade, são apenas a ponta do iceberg. O alegado progresso é manchado por obras superfaturadas, revelando uma gestão permeada por práticas questionáveis.
Contrariando o discurso de “deixa o homem trabalhar”, a verdade é que o prefeito, longe de agir com transparência, parece envolto em uma teia de enganações. A cidade não está evoluindo, mas sim regredindo, e a prova é uma economia local à beira do colapso. A administração de Fábio Gentil é acusada de muitas negociatas, e a evolução proclamada parece ser apenas uma cortina de fumaça para encobrir uma gestão marcada por controvérsias.
Na segunda parte do "jingle", apela-se para que "deixem o homem trabalhar". Contudo, surge uma pergunta crucial: quem poderia impedir o prefeito de trabalhar de maneira transparente? As promessas vazias e as mentiras levam à conclusão de que não é trabalho, mas sim uma confusão e um entrave no desenvolvimento de Caxias.
Diante dessa narrativa, torna-se urgente reavaliar o conceito de uma boa administração. O que foi proclamado como evolução revela-se como um retrocesso, e os cidadãos de Caxias são deixados a se perguntar se estão sendo liderados por um administrador dedicado ao progresso genuíno ou por alguém que, na realidade, está se atrapalhando no caminho do desenvolvimento da cidade.
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