Uma triste estatística assombra os corações dos cidadãos de Caxias: 93% da população da cidade enfrenta o flagelo diário da falta de saneamento básico. Em uma cidade onde a gestão atual completou sete anos e ausente de projetos eficazes para solucionar esse problema vital é nada menos que chocante.*
Enquanto a maior parte da população sofre com a falta de infraestrutura subterrânea, o prefeito Fábio Gentil prefere optar por obras visíveis, como praças e monumentos, em detrimento das necessidades básicas da comunidade. É uma escolha que, infelizmente, penaliza principalmente os moradores dos bairros mais carentes, que sofrem desproporcionalmente com a falta de saneamento adequado.
A ausência de saneamento básico não é apenas uma inconveniência; é uma tragédia que tem um impacto devastador na saúde dos habitantes locais. Doenças relacionadas à falta de saneamento, como diarreia, cólera e hepatite, são alarmantemente comuns nessas áreas. As crianças são particularmente vulneráveis, riscos graves para a sua saúde e desenvolvimento devido à exposição contínua a condições insalubres.
Além do sofrimento humano, a falta de saneamento básico tem um custo financeiro significativo para o município. As despesas crescentes com tratamentos médicos, internações hospitalares e medicamentos poderiam ser significativamente reduzidas com a implementação de um sistema de saneamento adequado. A economia na área da saúde, se esse problema fosse resolvido, poderia ser direcionado para outras necessidades cruciais da comunidade, como educação e infraestrutura.
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