quinta-feira, 24 de setembro de 2020

RELATÓRIO NORTE-AMERICANO CONDENA A CHINA E PEDE RENÚNCIA DO DIRETOR DA OMS


 A pandemia do vírus chinês poderia ter sido evitada antes do final de fevereiro deste ano se a China e a Organização Mundial da Saúde (OMS) não tivessem encoberto o surto inicial do vírus. Esta é a conclusão apresentada em um relatório final divulgado nessa segunda-feira (21/9) pelos republicanos do Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos.

Conforme noticiado pelo site Breitbart News, o relatório final segue um relatório provisório emitido em junho, e contém mais detalhes e novas informações sobre como o Partido Comunista Chinês perseguiu e prendeu jornalistas, cientistas e profissionais de saúde que emitiram opinião sobre como lidar com o novo surto desconhecido.

O relatório também afirma que a ditadura chinesa forçou empresas americanas no país a produzir equipamentos de proteção individual apenas para seus cidadãos, instruiu empresas chinesas em todo o mundo a comprar e fazer estoques de suprimentos essenciais, e ameaçou outros países com represálias econômicas caso se manifestassem contra a China.

O relatório de 96 páginas afirma que o Partido Comunista Chinês destruiu evidências do vírus e escondeu dados, enquanto nacionalizava as cadeias de suprimentos e limitava as exportações das empresas americanas 3M e General Motors, obrigando estas empresas a produzir suprimentos médicos para uso doméstico chinês, mantendo os principais produtos no país.

O relatório também criticou fortemente a resposta da OMS e a deferência de seu diretor, Tedros Adhanom, para com a China, mostrando como a Organização Mundial de Saúde ajudou no encobrimento do surto e retardou a resposta global à pandemia do vírus chinês. “É muito provável que a pandemia em curso pudesse ter sido evitada”, conclui o relatório.

Ainda de acordo com o relatório, o governo chinês foi legalmente obrigado em 27 de dezembro a informar a Organização Mundial da Saúde que o surto em Wuhan poderia constituir uma Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional. No entanto, a China somente avisou pela primeira vez a OMS sobre uma possível nova doença viral emergente em 3 de janeiro.

Na época, a doença era considerada apenas uma pneumonia viral de causa desconhecida ocorrendo em Wuhan. O diretor, Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou o surto do vírus chinês como uma Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional somente em 30 de janeiro. O relatório prossegue afirmando que:

“A Organização Mundial de Saúde foi cúmplice na disseminação e normalização da propaganda e desinformação do Partido Comunista Chinês. O diretor geral da entidade precisa aceitar sua responsabilidade por seu impacto negativo na resposta do COVID-19 e renunciar. Não há dúvida de que o Partido Comunista Chinês se envolveu ativamente em um encobrimento destinado a ofuscar dados, ocultar informações relevantes de saúde pública e perseguir e desaparecer com médicos e jornalistas que tentaram alertar o mundo.”

O relatório ainda afirma que o Partido Comunista Chinês poderia ter reduzido o número de casos de covid na China em até 95 por cento se tivesse cumprido suas obrigações de acordo com a lei internacional, e se tivesse respondido ao surto epidêmico de maneira consistente com as melhores práticas epidemiológicas.

O relatório mostra, assim, que o o Partido Comunista Chinês, em conluio com a Organização Mundial de Saúde, é responsável não apenas por milhares de mortes causadas pela covid no mundo inteiro, mas pelas milhares de mortes de seus próprios cidadãos na China.

Com informações de Breitbart, New York Post e Daily Mail

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