O parlamentar quer que sejam apurados supostos crimes resultantes dos possíveis atos preconceituosos da empresa.
Em “edital” aberto pelo Magazine Luíza, foi exigido que, para a candidatura ao processo seletivo, o candidato deva ser “negro ou (auto declarar preto ou pardo)”.
“Vemos claramente o crime de racismo em sua forma mais “pura”, camuflado num desbotado discurso de inclusão, que sempre tem no fundo a intenção de provocar o conflito étnico”, disse o deputado, em entrevista à Revista A Verdade.
E prosseguiu:
“Não podemos permitir que essa estratégia perversa da esquerda continue avançando”, continuou.
Leia a reportagem na íntegra na Revista A Verdade e veja os documentos apresentados por Daniel Silveira.
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da Redação
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