quarta-feira, 10 de julho de 2024

"VENDO-SE CARVÃO": filolinguagem nas ruas da Terra de Gonçalves Dias. Autores: Prof. Me. Francinaldo Morais (SEDUC-MA) e Profa. Dra. Solange Morais (CESC-UEMA).

FILOSOFIAS. Alô, Bechara/Pasquale! Conversas que nos prendem nestes dias das minhas férias. Hoje, 10, por volta das 06h50, descíamos rumo ao MC, em busca de bolos cariri, puba, macaxeira, caroço e outros mas também para escutas politicas! Próximos do MC um senhor, em uma moto, alterada para vendas, cruza nossa frente. Paramos. Na moto, um cartaz com a frase: VENDO-SE CARVÃO. Olhamos para o cartaz. Olhamo-nos. Seguimos até a senhora dos cuscuz e beijus (depois, a dos bolos!). Sentamos até sermos atendidos, sob aquele  cheiro forte de vísceras de gado. Eu disse para Sol: e eu certo de que apenas Heidegger, Kant e Nietzsche me exigem pensar... A minha Sol sorriu muito.
Eu a inquiri: por favor, Sol, como entender aquela mensagem do vendedor de carvão? Uso ordinário da língua ou filosofia ordinária ("ordinário", aqui, à Certeau)?🌻🌻

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