organização criminosa, fraude em processos licitatórios e na execução de contratos dentro do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
A operação tem o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF) e o foco dos investigadores são os contratos das obras rodoviárias do DNIT, que totalizam mais de R$ 1,1 bilhão. Os crimes apurados deram um prejuízo aproximado de mais de meio bilhão de reais aos cofres públicos. Doze servidores já foram afastados, sendo quatro ex-superintendentes.
A 4ª Vara Federal de Belo Horizonte expediu sete mandados de busca e apreensão, uma ordem de afastamento de servidor, bloqueio de quase R$ 50 milhões dos investigados e impedimento de três pessoas jurídicas de contratarem com a Administração Pública.
Os investigados estarão sujeitos a até 40 anos de prisão, se condenados.
Lembrando que o estado de Minas Gerais, onde todas as fases da operação ocorreram até o momento, tem a maior malha rodoviária do Brasil. Mas, a falta de manutenção das estradas resulta em centenas de mortes e alto prejuízo econômico, ano após ano.
Operação ZigZag 2 investiga irregularidade em contratos de empresas em Uberlândia com o Dnit — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Objetivo é dar continuidade às apurações de irregularidades na aplicação de recursos públicos federais do DNIT na região de Uberlândia (MG)
Objetivo é dar continuidade às apurações de irregularidades na aplicação de recursos públicos federais do DNIT na região de Uberlândia (MG)
Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão contra suposta fraude em contratos do Dnit — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão contra suposta fraude em contratos do Dnit — Foto: Polícia Federal/Divulgação
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